Lavagem cerebral
A grande questão é que votamos em um presidente honesto e em um monte de políticos viciados, para os cargos legislativos. Gente que já vem, de longa data, habituada a mamar do dinheiro público.
Ainda há os que tecem loas, para um método de alfabetização de Paulo Freire, aquele que politiza os alunos, em vez de ensinar a ler e calcular. Pior, não é apenas a cúpula sindical e movimentos operários, que aplaudem. É aplaudido, também, nas universidades.
Ao contrário do propalado, Estado forte não é para o bem de todos. É para a minoria instalada em postos chaves e aí está também professores, que fazem a cabeça da maioria ainda imatura, funcionários públicos de altos cargos e a classe artística, de quem os dirigentes aproveitam-se da imagem. Além da elite financeira, que se dá bem em qualquer tipo de regime, da extrema esquerda, à extrema direita.
Como a grande MargarethTatcher já disse, não existe dinheiro público, existe o dinheiro dos nossos impostos e para haver impostos, o bastante, precisa haver classe produtora forte, para gerar esses impostos. Isso o método de alfabetizar politizando não ensina. Não ensina o trabalhador a valorizar, quem lhe proporciona o emprego.
Nesta situação, pouco um presidente pode fazer, além de ficar refém, na mão de políticos inescrupulosos, escolhidos por quem não sabe votar.
Estamos vendo o que ocorre em países vizinhos, esquerdistas, que mudam até a Constituição para eternizar a bandalheira. Foi o modelo usado pelo Hitler. Juntar maioria no congresso e aprovar leis, que o perenizasse no poder, validando tudo e submetendo o povo, que o elegeu, à sua vontade.
Voltando ao método de alfabetizar, ele não politiza. Faz lavagem cerebral.
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