Cloroquina, cloroquina
Cloroquina, cloroquina, cloroquina de Jesus, não sei se tu me amas, só sei que me seduz. Seduz mesmo, esses senadores da CPI devem sonhar, à noite, com cloroquina. Um monte de frasquinhos, ou que estão em um frasco grandão, nadando num mar de cloroquina, como no sonho de Alice no País das Maravilhas.
A esquerda brasileira, delirante, está fissurada pela cloroquina e não enxerga mais nada. Sente que 2022 está chegando, a popularidade do presidente Bolsonaro aumentando e não vê como impedi-lo, de se candidatar. Precisam de algo, para forçar um impeachment.
Precisam desesperadamente ouvir, de alguém, as palavras que valem um milhão, ou melhor, um bilhão. ”O Presidente Bolsonaro determinou, que o combate ao COVID 19, no Brasil, será feito, apenas com o uso da cloroquina.”
Convocam ministros, médicos, destratam testemunhas e convidados, mostrando desespero crescente. Não ouvem a palavra, para eles mágica: Cloroquina.
A cloroquina não importa tanto, mas para esse sistema, destronado, pode significar a volta ao poder, o velho dando que se recebe.
Agora, quebra dos sigilos telefônicos, inclusive da médica, Secretária de Gestão do Trabalho do Ministério da Saúde, que a imprensa medíocre chama Capitã Cloroquina. Querem provar o que? Que a médica recebeu ligação do presidente? Pode ter ocorrido. Quem sabe uma cantada, olha aí, Michelle !
Ou pode ter sido para perguntar sobre os médicos, que garantem terem tido experiência com a contenção do avanço de viroses, em populações que usavam cloroquina. Ou foi ligação de assessor. Isso provaria o quê?
Parem gente! Estão perdendo tempo precioso e gastando recursos públicos à toa. Deixem o Presidente e a cloroquina em paz.
A esquerda brasileira, delirante, está fissurada pela cloroquina e não enxerga mais nada. Sente que 2022 está chegando, a popularidade do presidente Bolsonaro aumentando e não vê como impedi-lo, de se candidatar. Precisam de algo, para forçar um impeachment.
Precisam desesperadamente ouvir, de alguém, as palavras que valem um milhão, ou melhor, um bilhão. ”O Presidente Bolsonaro determinou, que o combate ao COVID 19, no Brasil, será feito, apenas com o uso da cloroquina.”
Convocam ministros, médicos, destratam testemunhas e convidados, mostrando desespero crescente. Não ouvem a palavra, para eles mágica: Cloroquina.
A cloroquina não importa tanto, mas para esse sistema, destronado, pode significar a volta ao poder, o velho dando que se recebe.
Agora, quebra dos sigilos telefônicos, inclusive da médica, Secretária de Gestão do Trabalho do Ministério da Saúde, que a imprensa medíocre chama Capitã Cloroquina. Querem provar o que? Que a médica recebeu ligação do presidente? Pode ter ocorrido. Quem sabe uma cantada, olha aí, Michelle !
Ou pode ter sido para perguntar sobre os médicos, que garantem terem tido experiência com a contenção do avanço de viroses, em populações que usavam cloroquina. Ou foi ligação de assessor. Isso provaria o quê?
Parem gente! Estão perdendo tempo precioso e gastando recursos públicos à toa. Deixem o Presidente e a cloroquina em paz.
Quem usa o navegador Safari, se quiser honrar
o blog com um comentário, tem que ir em Configurações, Safári, Privacidade e
desmarcar a preferência Bloquear Compartilhamento de Informações de Navegação
entre Sites (Prevent Cross Site Tracking). Com outros navegadores é
Configurações, Privacidade e desmarcar o que estiver impedindo
compartilhamento.
Comentários
Postar um comentário