Privacidade
Discussão acalorada. Uma fake news: vacina de Covid-19 teria chip para controle da população.
Claro que é besteira sem tamanho, mas o que causou espanto e discussão foi uma preocupação generalizada, não por introduzirem um suposto chip no corpo dos cidadãos, mas do governo saber onde as pessoas estão. Não morro de amores por governos, mas isso definitivamente não me preocupa. Nunca me preocupei com a questão de ser monitorada, de ser escaneada em aeroportos, ou filmada nas ruas, Não me preocuparia se meu DNA constasse em banco de dados.
Lógico que não gostaria da minha vida ser divulgada aos quatro ventos, tipo site transparência. Qualquer um acessando a internet e descobrindo onde eu estive. Os dados têm que ser preservados. A gente não gosta dos dados pessoais, de documentos, serem divulgados e o mesmo pode ser aplicado à imagem e cenários onde estivemos. Ficaríamos vulneráveis a crimes, ou aborrecimentos.
Se os outros não se posicionassem contra, a mim sequer ocorreria ser contra. Jamais me ocorreria ser invasão de privacidade. Consideraria apenas uma exigência legal, como ter um documento de identidade.
Um banco de dados poderia ser de utilidade. Quando estamos ansiosos, procurando por um familiar que não dá notícias, como seria confortador, haver essa possibilidade. Outra, meio macabra, mas não custa dizer. Quantas famílias estão sem sossego, por um parente desaparecido, que já pode ter passado por algum instituto médico legal. Pelo menos proporcionaria um triste descanso.
Acredito que só ficaria preocupada, se tivesse problemas com a Justiça e não quisesse ser encontrada. Ou se tivesse um perseguidor. Sempre temeria a possibilidade de um perseguidor subornar alguém, com acesso ao sistema, que informasse meu paradeiro.
No mais, quem não deve, não teme.
Claro que é besteira sem tamanho, mas o que causou espanto e discussão foi uma preocupação generalizada, não por introduzirem um suposto chip no corpo dos cidadãos, mas do governo saber onde as pessoas estão. Não morro de amores por governos, mas isso definitivamente não me preocupa. Nunca me preocupei com a questão de ser monitorada, de ser escaneada em aeroportos, ou filmada nas ruas, Não me preocuparia se meu DNA constasse em banco de dados.
Lógico que não gostaria da minha vida ser divulgada aos quatro ventos, tipo site transparência. Qualquer um acessando a internet e descobrindo onde eu estive. Os dados têm que ser preservados. A gente não gosta dos dados pessoais, de documentos, serem divulgados e o mesmo pode ser aplicado à imagem e cenários onde estivemos. Ficaríamos vulneráveis a crimes, ou aborrecimentos.
Se os outros não se posicionassem contra, a mim sequer ocorreria ser contra. Jamais me ocorreria ser invasão de privacidade. Consideraria apenas uma exigência legal, como ter um documento de identidade.
Um banco de dados poderia ser de utilidade. Quando estamos ansiosos, procurando por um familiar que não dá notícias, como seria confortador, haver essa possibilidade. Outra, meio macabra, mas não custa dizer. Quantas famílias estão sem sossego, por um parente desaparecido, que já pode ter passado por algum instituto médico legal. Pelo menos proporcionaria um triste descanso.
Acredito que só ficaria preocupada, se tivesse problemas com a Justiça e não quisesse ser encontrada. Ou se tivesse um perseguidor. Sempre temeria a possibilidade de um perseguidor subornar alguém, com acesso ao sistema, que informasse meu paradeiro.
No mais, quem não deve, não teme.
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