Reeleição

 Deu ruim, como diz a garotada,  para o Maia e o Alcolumbre. O STF não autorizou a prorrogação de seus mandatos, para presidentes da Câmara e Senado. Não autorizou, porque não podia.
Nossa Constituição não é escrita em latim, grego, numa língua universal, como inglês, ou em código. Menos ainda, em juridiquês. É escrita em bom português, em linguagem simples, para que todos os cidadãos possam lê-la e entender o que leram. E lá está escrito, para que todos leiam, que  é vedada a recondução de presidentes da Câmara e do Senado  para o mesmo cargo, na eleição imediatamente subseqüente. Não há interpretação que pudesse validar a reeleição pretendida.
Não há, mesmo, o que interpretar. Vedado significa vedado. Não permitido, desautorizado, impedido, interditado, proibido, vetado. O  fato de alguns votarem a favor, cola a etiqueta de incompetência, ou algo de preocupar, na testa do votante.
A simples admissibilidade da matéria, soa muito estranha. Mostra incapacidade, falta de comando,  despreparo, perda de tempo, ou joguinho incompatível com o decoro do órgão.

 

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