Emily e Rebeca
Balas perdidas acabaram vitimando as pequenas Emily e Rebeca , aguardando a avó na calçada, em Duque de Caxias.
O problema, balas perdidas, parece que nunca será resolvido, infelizmente não se enxerga a possibilidade. Policiais vão às comunidades atender chamados, ou por determinação superior. Essas comunidades são, em geral, compostas de vielas confusas e escadas, que nunca conferem com os mapas.
Como engenheira de prefeitura, que fui por muitos anos, sei muito bem o que é estar perdida, naquele monte de becos, que levam a locais incertos. E minha ida era para o bem, para atender solicitações. Construir mais vielas, escadarias, rede de esgoto, ou verificar encosta desmoronando.
Moradores, ao me verem perdida, se prontificavam a ajudar, até ofereciam água, café e informações, para o retorno seguro. Agora imaginem a policia que vai prender e sabe que haverá reação. Enxerga um tiro, vindo de qualquer canto. O adolescente, com a mão no bolso, pode simplesmente estar passando por ali, ou estar sacando uma arma, o stress deve ser violento.
Como lidar com essa situação, quando não há um fim previsivel? Educar o policial certamente parece estar sendo providenciado. As escolas de policia dão cada vez mais valor à urbanidade, em lugar da truculência. Deveria ser abordada tambem a educação das comunidades. Não se expor. Pressentindo ação policial, ou de bandidos locais, recolherem-se em casa. Crianças pequenas deveriam ficar pereferencialmente em casa e não pelas calçadas. Exporem-se, o minimo possivel. Não iria resolver cem por cento, mas certamente reduziria as fatalidades por balas perdidas.
O problema, balas perdidas, parece que nunca será resolvido, infelizmente não se enxerga a possibilidade. Policiais vão às comunidades atender chamados, ou por determinação superior. Essas comunidades são, em geral, compostas de vielas confusas e escadas, que nunca conferem com os mapas.
Como engenheira de prefeitura, que fui por muitos anos, sei muito bem o que é estar perdida, naquele monte de becos, que levam a locais incertos. E minha ida era para o bem, para atender solicitações. Construir mais vielas, escadarias, rede de esgoto, ou verificar encosta desmoronando.
Moradores, ao me verem perdida, se prontificavam a ajudar, até ofereciam água, café e informações, para o retorno seguro. Agora imaginem a policia que vai prender e sabe que haverá reação. Enxerga um tiro, vindo de qualquer canto. O adolescente, com a mão no bolso, pode simplesmente estar passando por ali, ou estar sacando uma arma, o stress deve ser violento.
Como lidar com essa situação, quando não há um fim previsivel? Educar o policial certamente parece estar sendo providenciado. As escolas de policia dão cada vez mais valor à urbanidade, em lugar da truculência. Deveria ser abordada tambem a educação das comunidades. Não se expor. Pressentindo ação policial, ou de bandidos locais, recolherem-se em casa. Crianças pequenas deveriam ficar pereferencialmente em casa e não pelas calçadas. Exporem-se, o minimo possivel. Não iria resolver cem por cento, mas certamente reduziria as fatalidades por balas perdidas.
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