Dilema 2
Tomar ou não tomar, eis a questão. As vacinas contra o COVID 19, que estarão sendo disponibilizadas a qualquer hora, chegarão impregnadas das mesmas desconfianças que cobriram a própria pandemia, não apenas no Brasil, mas em todo o mundo. E não é apenas a questão do modismo, já meio antiquado, de ser contra vacinas. O que já está alimentando alarme, nas conversas, foi a inevitável rapidez nas pesquisas e produção. Apenas uma coisa se sabe ao certo: O vírus é bravo e muitas vezes fatal, quando pega a pessoa de jeito.
Esta é uma área médica. Poderiam todos ficarem tranqüilos à espera de uma boa opinião médica, só que não, como dizem os jovens. Os médicos não mostraram unanimidade em muita coisa, nesta pandemia, bafejada, não apenas aqui, mas em boa parte do mundo, por posições políticas. Nem sobre reclusão ou uso de máscaras. O fato é que não houve tempo, para ser firmada uma opinião sólida.
Quem garante que a equipe que atestou a segurança da vacina não tenha sido influenciada politicamente? Fica realmente uma duvida atroz.
Poderia ser adotado um certo bom senso. Usar a vacina apenas na faixa de risco. Os demais, principalmente crianças e mulheres em idade fértil, esperarem a imunidade passiva já que, por clemência de Deus, não são as mais vulneráveis.
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