Parkatejê

Com o coronavirus chegando aos indígenas, foi mostrada uma aldeia Parkatejê, com a forma circular, tradicional e edificações em alvenaria, com telhado, à moda do “homem branco”. Há já muitos anos vi, em Cuiabá, feira de artesanato indígena, com ornamentos feitos em plástico.
Vale uma pergunta: Por que esse simulacro? Por que não absorver de vez? Por que precisamos ter algo, como um jardim zoológico de índios?
Índio vacinado não pode ser, sequer, espécime de reposição humana, em eventual apocalipse, se um dia provarem que vacina foi um erro. Como existem bancos de espécimes originais de plantas, como trigo, por exemplo.
Até chegarem aos Ianomâmis, ou aos Parkatejê, ou àqueles que Cabral encontrou aqui, já deve ter havido muitas mudanças. Povos que habitavam cavernas e não ocas. Que caçavam com as mãos, não usavam arco e flecha. Um povo foi absorvendo o anterior, como ocorreu na Europa. Ninguém pode garantir, que esses, de hoje, descendem da primeira ameba que habitou o continente.

Seria, como diz o clichê, para inglês ver?  

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