Lei Áurea do trabalho

Empregado no Brasil é tratado como criança desprotegida. Tutelado. Isso se estiver empregado. Do contrário, faz parte da população cada vez mais desempregada, sofrida, vivendo de favor, pequenos trabalhos aqui e ali, sem o aparato adequado; correndo toda sorte de riscos. Ou, pior ainda, vivendo de esmola ou do crime.
Já o patrão é tratado como o adulto da relação. Seja ele uma empresa totalmente estruturada, com quadro de advogados ou um patrão doméstico, muitas vezes um idoso, com poucos bens, ou mãe que acabou de ter o bebê.
Mesmo um governo, como o atual, lutando para flexibilizar a lei trabalhista, com o pouco que consegue, acaba mantendo uma tonelada de encargos, acumulados ao longo de legislações demagógicas; que acabam rendendo poucos ganhos ao empregado e mais aos envolvidos com a tal justiça do trabalho.
Seria a hora de se acabar de vez com leis trabalhistas. Acabar e pronto. Rápido como a Lei Áurea. No máximo alguma proteção básica, como o INSS e licença por motivo de saúde. O resto seria negociação direta. A lei Áurea do trabalho. Se a lei Áurea tivesse que pensar em todas as situações, possíveis, entre patrões e escravos, só não teríamos escravatura até hoje, porque forças internacionais impediriam.
Sem entraves trabalhistas, muitos ousariam iniciar um negócio e mão de obra viraria coisa difícil e disputada. Os salários, certamente, subiriam a patamares muito maiores que os atuais.


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