Papa 2
O papa deu vários tapas em uma fiel que, na ânsia de um contato mais intenso, o puxou pelo braço. O mesmo papa que se mete em tudo, até em causas ambientais, apressando-se em responsabilizar o Brasil. Que cuida tanto da própria imagem, livrando-se ostensivamente de sinais exteriores de riqueza, como crucifixo de ouro, olvidando que polir prata dá muito mais trabalho, às empregadas do Vaticano, do que limpar crucifixo de ouro.
O mundo ocidental, onde é figura de grande importância, está vivenciando uma onda avassaladora de violência contra a mulher, provavelmente efeito colateral da libertação sexual feminina, ocorrida décadas atrás. No fundo, não há grande diferença do seu ato para o de um homem qualquer, menos criteriosamente selecionado, sem o preparo e qualidade exigíveis de um papa, que passa por problemas de auto estima e que num desagrado, por comportamento da companheira, a empurra, bate ou até lança mão de uma arma e acaba com a vida dela. O comportamento de sua santidade, de certa forma, valida esses excessos comportamentais, onde a mulher tem sido vítima. Pior ainda, a explicação rápida, que deu, transformando o fato em algo casual.
O papa é o sumo pontífice. Tanto na Igreja católica, como no Estado do Vaticano. Não há autoridade maior para puxar-lhe as orelhas. O mínimo que ele deveria fazer, seria reunir o conclave e apresentar a renúncia.
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