Burocracia trabalhista

Trabalhador deveria ter direito a salários, férias, FGTS, INSS, proteção em acidente de trabalho e só. O restante deveria ser resolvido entre ele e o patrão.
Penduricalhos legais, como horário definido para refeições, até para empregada doméstica, só servem para burocratizar e acabar com os empregos. Acabando com esses, acabam com o que horroriza eventuais pretendentes a patrões. Claro que o empregado tem que ter folga para refeições. O problema é haver lei e engrossar ações judiciais, com comprovação duvidosa e despesas altas para o empregador.
A Justiça alega proteger o lado mais fraco. E qual seria? Isso é muito relativo. Poderia ser a patroa com o bebê recém nascido, ou o empresário que aplicou todas as economias, naquele negócio, ainda pegou empréstimo e tem encomenda importante para atender.
O que um pretendente a patrão precisa para por em prática suas idéias , criar empresa , movimentar a economia e aumentar empregos é burocracia beirando o zero. Saber que se pagar o salário e direitos básicos, assumir responsabilidade em caso de acidente do trabalho, nunca vai ter que se preocupar com ações judiciais custosas.
Estas, na realidade não beneficiam o empregado, quem ganha mesmo são advogados trabalhistas e a Justiça do Trabalho. Desestimulando possíveis patrões, diminui o nível de emprego e menos chance para o empregado. Pessoas empreendedoras natas acabam se conformando com empreguinho público, aquém de sua capacidade, seja de concurso, ou de favor político.



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