Vítimas
A ministra Damares, em boa hora, mexeu em dois vespeiros. Um quando
desmistificou os agressores de transexuais. Em sua esmagadora maioria são os clientes,
no exercício da prostituição. Como sofreram discriminação, muitos abandonaram
os estudos e sem formação apropriada, acabaram nas ruas. O plano da Ministra é
proporcionar que voltem aos estudos e o
exercício de profissões.
Outro, quando atentou apara o fato de que há
incidência, consideravelmente maior, de estupros contra mulheres jovens , em
comunidades pobres, onde elas não usam
calcinhas. Não abrem mão do uso por opção consciente, algumas nem sabem o que é. Comportam-se naturalmente, às
vezes expondo a genitália. Tanto é fato que essa exposição incita desejos na
cabeça de homens, especialmente maníacos sexuais, que o simples armazenamento
de fotos, dessa parte da anatomia, de
menores de idade, é considerado crime de pedofilia.
As mulheres, em geral, deveriam ser orientadas a evitar confrontos em situações onde
não estejam em segurança. Isso não porá fim a agressões, mas pode reduzir.
Se formos aguardar mudanças culturais, levará
muitas décadas. Certamente mudança cultural tem que ser trabalhada, porém,
concomitantemente, deveriam ser proporcionadas e estudadas formas, de mulheres,
ou trans, não se colocarem em risco. Não adianta serem vitimas hoje, para que a
mentalidade mude no futuro. Têm que evitar serem vítimas, agora.
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