Neymar
A mídia adora, porque rende matéria para muitos dias, mas deveria ser levada em conta a presunção da inocência, também neste caso.
Um erro jamais justificaria outro. À pessoa machucada e ultrajada deve ser garantido todo atendimento e apoio, sem julgamentos e independente de registro de ocorrência. Para tal, já existe a Lei do Minuto Seguinte. Porém manchar o nome ou a dignidade de alguém, só se devidamente comprovado.
Aliás, quem é a vitima? Como o suposto estupro ocorreu em lugar privado, sem testemunhas, é difícil para o jogador, vitima de acusação, se defender. Deveria bastar a sua palavra, desde que se coadunasse com os fatos. A acusadora voltou a se encontrar. Se o acusado tivesse, mesmo, se valido da força física, para dominar, o medo não permitiria novo encontro. E foi sozinha, não havia ninguém de prontidão para acudí-la, na possibilidade de um novo ataque.
Uma historia que vai mudando, ao sabor de novos fatos descobertos. A simples aceitação dessa denuncia, que já deveria estar arquivada, por inconsistência, incentiva que casos semelhantes ocorram. Acaba prejudicando vitimas verdadeiras.
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