Buscadores

Cansou de dar informação de graça? Cobre por ela.
Há alguns anos, se queríamos ver o tráfego de determinada avenida do Rio de Janeiro, por exemplo, entrávamos num buscador, como o Google, com os termos Rio avenida tal, bairro tal, trafego online. Aparecia, como primeira ou segunda opção, página mostrando vídeo de câmara instalada na dita avenida, com o tráfego em tempo real e pronto!
Agora aparecem links patrocinados, que apenas em algum aspecto, em geral pouco importante, se assemelham com a busca feita; depois um monte de páginas onde citam, levemente, a possibilidade de câmeras ou tráfego, no meio de muita propaganda de todo e quaisquer produtos aparentemente enquadrados no perfil do interessado. E algum vídeo de dois ou três anos atrás.
Chegou a hora de alguém criativo fazer um buscador, onde o usuário use sua própria lógica de pesquisa e oferecer assinatura, ou cobrança por busca eventual.

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