Textos
Hoje temos muito o que ler. Pesquisas que fazemos na internet, jornais e revistas online, e-books, participamos de grupos de multiconversa, enfim, todas as redes sociais, e-mails e ainda a mídia impressa. Mesmo pessoas de pouco estudo, recebem muitas mensagens, repassadas pelos contatos.
Textos longos deveriam ter ficado no século XX, quando tínhamos uma revista e a semana inteira para ler. Vê-se, muitas vezes, em comentários, nas redes sociais, que entendem o oposto do que foi dito, quando o texto é longo. Sinal de que não foi lido até o fim.
Quem escreve deve evitar o artifício literário de navegar até o lado oposto, discorrendo idéias contrárias, para lançar o conceito no retorno. Corre o risco de ser lido pela metade e passar a idéia também oposta. Tem que ir direto ao foco.
Vídeos também não deveriam ser longos, a não ser os de shows ou filmes. O Hino Nacional completo, com as duas partes, introdução e encerramento, dura três minutos e meio. Deveria servir de limite máximo.
Textos longos deveriam ter ficado no século XX, quando tínhamos uma revista e a semana inteira para ler. Vê-se, muitas vezes, em comentários, nas redes sociais, que entendem o oposto do que foi dito, quando o texto é longo. Sinal de que não foi lido até o fim.
Quem escreve deve evitar o artifício literário de navegar até o lado oposto, discorrendo idéias contrárias, para lançar o conceito no retorno. Corre o risco de ser lido pela metade e passar a idéia também oposta. Tem que ir direto ao foco.
Vídeos também não deveriam ser longos, a não ser os de shows ou filmes. O Hino Nacional completo, com as duas partes, introdução e encerramento, dura três minutos e meio. Deveria servir de limite máximo.
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