Imbróglio

Está causando alvoroço na redes sociais e na imprensa o caso de um professor de Sociologia, da Universidade do Rio Grande do Norte, que “expulsou uma aluna da sala de aula.” O fato é que a aluna estava levando para a aula a filha de cinco anos que, com o alvoroço natural da idade, estava atrapalhando a atenção dos alunos. Todos os comentários, da mídia, foram contra o professor.
Agora convenhamos. Por isso é que está aumentando consideravelmente o numero de jovens que são mães. Nada mais é empecilho. O que sempre levou as meninas a se cuidarem e evitar a gravidez, foi não terem condições de arcarem com as conseqüências, não que não gostassem de namoro ou de sexo.
Decididamente, não deve ser permitido que pessoas fora do contexto, especialmente crianças naturalmente inquietas, fiquem presentes numa sala de aula, desviando atenção da maioria. A aluna e sua família deveriam arrumar solução para o problema.
Quanto mais ganham espaço, quanto mais viram heroínas, essas adolescentes lançam moda. Mais meninas vão querer a mesma notoriedade e como conseqüência, mais gravidez precoce.

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