Certo e errado

O que é certo e o que é errado? É voz corrente que é difícil estabelecer. Hoje em dia, gostam de relativizar tudo.

Muitas pessoas consideram o modelo chamado maniqueísta muito rudimentar, pois se propõe a dividir as coisas em apenas dois opostos:  O certo e o errado, ou o bem e o mal. Partem para o modelo antagônico, relativizando tudo.

Vê-se muito em novelas, principalmente da rede Globo.  Tudo é relativo. Não existe o bem e o mal. Tentam fazer como se todos fossem um pouco de tudo.  Validam incesto, retratam como normal a família de um narcotraficante, aceitam qualquer tipo de composição familiar.  Aí cabe uma pergunta: Tudo o que é natural seria certo?

As sociedades organizadas condenam o incesto, entre outras razões,  pelas conseqüências maléficas advindas na prole. É certo ser narcotraficante? E as conseqüências nefastas para a coletividade?

A TV validando esses comportamentos  está menosprezando o feito das pessoas, que tinham os mesmos percalços na vida e deram a volta por cima, valendo-se de ações que não causam risco ao próximo. Aqueles que buscaram, não o caminho mais fácil, porém o mais ético.