Cracódromo

Existe gente que faz e gente que reclama, que não pode  ver uma ação que começa a reclamar ou combater. Não que faça melhor.
No caso do desmantelamento do cracódromo de São Paulo, que afrontou várias administrações, os reclamões não poderiam deixar passar. Reclamaram da violência policial, do uso da força, as coisas de sempre.
Os craqueiros não querem ir para hospitais ou abrigos, para se tratarem. Querem ficar em pontos estratégicos, para assaltar e até matar para manter o vício. Se um dos que reclama for assaltado, aí vai reclamar que a polícia não age.
Nem pais amorosos conseguem lidar, numa boa, com filho viciado. Não vai ser a polícia que vai conseguir.
Não existe forma fácil de lidar com esse problema. Temos que apoiar quem, pelo menos, tenta.

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