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Mostrando postagens de dezembro, 2022

Começou

Por que não pode haver manifestação, contra a posse do petista, no dia primeiro? No Brasil sempre ocorreram manifestações, com bandeiras vermelhas, em toda situação que desagradava a esquerda, com seus MSTs e black blocks depredando e incendiando tudo, inclusive atingindo populares, como o jornalista Santiago Andrade, da Band, que estava cobrindo um protesto. Ah, seria porque naquelas ocasiões não havia culpa comprovada, do alvo das manifestações e agora há. Só pode ser essa a explicação. Podemos ter certeza que é só o começo de arbitrariedades, o Supremo já está preparado. Esquerda, para aqueles que ainda não tem o seu ranço entranhado na pele, é isto. Basta ler um pouco de História, ou procurar sobre comunistas no Google. Stalin, Kim Jong, da Coréia, Pol Pot, do Camboja, Honecker, presidente da Alemanha, um dos responsáveis, pela ordem de atirar, pelas costas, nas pessoas que tentavam cruzar o Muro de Berlim. Fidel Castro e o paredón, Maduro e suas execuções e muitos outros.   Quem u

Volta, Lava a Jato!

Como ficará o Brasil, sem os ecos da lava-a Jato. Indiscutivelmente, o próximo governo não poderá exigir lisura, de seus membros. Ele e os ministros aliados, dos tribunais. Não poderão ter vários pesos e várias medidas. Como será? Terão que reunir, sentar, como dizem e combinar, ou será cada um por si? Obviamente, esse monte de ministérios teve essa intenção. Acomodar cumpanhêros, para se arrumarem. O sinal veio dos tribunais. Todos os presos, pela Lava-a-Jato, foram soltos. Políticos, mega empresários, todos. Vai voltar o Brasil antigo, só negro e pobre na prisão. Um ou outro classe média, com arma para defesa da família e patrimônio, pego em blitz, ou algum do bafômetro, para disfarçar. Ah, também os presos, por opinião. Político e ricaço, nenhum. Lava a jato, nome mais apropriado não existe, limpeza e rápida. É tudo que o Brasil continua precisando. Livrar-nos da bandidagem, botar todos de volta, na cadeia. Quero a nossa Lava a Jato de volta! E se não for pedir muito, traz junto o p

Apreensão

Anos noventa, conversava, via IRC (International Relay Chat – Retransmissão de bate-papo Internacional), e-mails e outros programas de chat, da época, com um morador de Hong Kong, de nome Tony Leung. Trocamos mensagens durante bastante tempo. Muito depois    descobri que há um ator, com esse nome. Não faria sentido meu interlocutor, por brincadeirinha, estar usando o nome de um artista, não encaixaria no seu perfil. Quem sabe eu teclava com o próprio. Ou o nome pode ser muito comum. Ele estava muito apreensivo, porque estava chegando o dia, 30 de junho de 1997, em que terminaria o acordo centenário, que fazia Hong Kong ser parte do Reino Unido. Apreensivo, com o que seria de Hong Kong e dele. Depois da data fatídica, continuamos nos comunicando, por algum tempo, ele dizendo que estava tudo normal, mas que sentia alguma coisa no ar. Até que um dia, não recebi mais mensagem. O mais provável é que tenha sido uma coisa genérica. Que tenham bloqueado contatos internacionais. Ele, c

Comerciante

Jornal de ontem: Assaltaram loja de celular.... Jornal de hoje: assaltaram loja de celular... Jornal de amanhã vai ter mensagem: assaltaram loja de celular. Eventos diferentes. E não é só celular. Assaltam tudo, arrombam, danificam portas e vitrines, acabam com algum lucro, o patrimônio e pior, o sossego dos comerciantes. Os políticos não estão nem aí, o deles é garantido, inclusive boas aposentadorias. Têm prioridade para tudo: Estudante, sem terra, presidiário, lgbt. Um dia terá que chegar a vez do comerciante, poderia ser agora. É explorado de todo jeito. Pela fiscalização da prefeitura, do estado e o ministério do trabalho Tem a concorrência, tem a internet. Abre uma loja e antes de firmar a freguesia, antes de sair do vermelho, tem dividas trabalhistas. Tem o encalhe, porque o cliente compra pela internet, ou daquela mega loja, com cara de lavagem de dinheiro. Pior, quem lava dinheiro já tem advogado e é amigo dos que mandam. Tem os assaltos e roubos. Arrombam várias vezes a mes

Sistema eleitoral e feijoada

Para fazer uma feijoada não precisamos saber fazer lingüiça, ou plantar e colher feijão. Para por para funcionar um restaurante não é preciso saber fazer risoto, nem feijoada. Basta entender de negócios. Quando discuto sobre sistema eleitoral e código fonte, há quem questione minha capacidade, por não pertencer à área de programação, ou análise de sistemas. Não é necessário ser entendido das etapas intrincadas, que envolvem o programa, que é a base do sistema, nem a linguagem utilizada. Basta, apenas, analisar os conluios envolvidos. Para comparar posso usar  um sistema de banco, com vários níveis de proteção que chega a cada usuário, em particular, com sua senha, que acessa a sua própria conta e que pode fazer pagamentos, transferências, deixar operações agendadas e a qualquer momento reverter o agendamento. Acesso também de operadores graduados, vários degraus acima que alteram as constantes, que serão aplicadas ao capital, além de acesso pleno, com certificado especial, de quem

Nova ordem mundial

Tudo muito estranho, tudo isso que ocorreu com o Bolsonaro. Desde o início estava claro, para todos, que era coisa feita. A facada, o Adélio, mesmo com o costume brasileiro de deixar os loucos, por aí, espalhando seus insânias, estava na cara que foi mando. Agora, a eleição tomada. Não poderiam, mesmo deixar o Bolsonaro vencer, engoliram uma vez, não aceitariam duas. Incorruptível. Inimigo número um de toda a politicagem. Pior, um incorruptível com voto, com prestígio eleitoral. A esquerda que sempre gostou de vestir fantasia de honesta, não teria como derrubá-lo. Deve ser, realmente, coisa da tal nova ordem mundial, de que tanto falam os grupos. O mais preocupante é que não sabemos, com certeza, de quem essa nova ordem está a serviço. Se é do comunismo mundial, que não se recuperou do impacto da queda do muro de Berlim e do fim da União Soviética, se é do narcotráfico mundial, ou de combinação dos dois, o mais provável.   Quem usa o navegador Safari, se quiser honrar o blog com um c

Bandeiras vermelhas

Bandeiras que tanto já incomodaram este país, símbolo de pedras atiradas, vitrines quebradas, depredações em geral. Agressão sempre foi seu sinônimo. Esse tempo todo, cadê as bandeiras vermelhas, nas ruas, botando os patriotas, bolsonaristas, para correr? Petista nunca foi caladão. Essa gente gosta de briga, onde está? Não se peja em usar armas antiéticas. Não se importa de agredir, destruir, aleijar. Será que, de uma hora para outra, ouviu alguma voz da razão? De quem? De seus líderes desgastados? Um comprovadamente ladrão. Outros que não têm palavra, num dia fazem declarações fortes e no outro retiram tudo? Não merecem respeito, nem do cachorro. Será que continuam contando, apenas, com as cartas marcadas, dos nossos tribunais ? Essa falta de bandeiras vermelhas só tem uma explicação. Reforçar o que já foi dito exaustivamente. A esquerda não tem a predominância, que mostrou nas urnas. Pode ser mais uma comprovação, de que votos para eles foram inseridos, sorrateiramente, no sistem

Ucrânia do Sul

Mais de que qualquer consultor político, mais do que qualquer jornalista, mais do que qualquer missivista, mais do qualquer blogueiro, ou postador de mensagem em grupos, o presidente Bolsonaro já moeu e remoeu, a possibilidade de intervenção militar no Congresso e já descartou. Inteligência ímpar, como a que tem, percebeu todo o quadro, desde a primeira carta que levantou. O artigo de 142 da Constituição já foi interpretado de diversas formas, dificilmente conseguiria consenso de que “garantia dos poderes constitucionais”, significaria que um poder não pode punir o outro. Judiciário, a função dele é julgar. Se julgou certo, ou errado, qual o limite, não está suficientemente expresso na lei maior. Juntando palavras, conseguem comprovar tudo e também constitucionalizar, o que quiserem. Se o presidente mandar e o Exército, ainda seu subordinado invadir o Supremo e prender o Moraes, isso será feito, na hora. A coisa mais fácil do mundo. Nem MST, nas ruas, há para contestar. Fechari

Paciente psiquiátrico

Em todo tratamento psiquiátrico deveria obrigatoriamente haver um familiar, ou pessoa chegada, que seja considerado responsável e a quem seriam expostas, sob sigilo, as condições do tratamento, a medicação prescrita e os efeitos positivos e negativos que podem causar. É uma temeridade a forma usual, parece que a de protocolo das sociedades de Psiquiatria, de que o tratamento seja discutido apenas com o paciente, quando adulto. Como? Por menor que seja o seu problema, se ele é paciente psiquiátrico tem fragilidade mental, em algum sentido e nesse sentido, apenas nesse, deveria ser equiparado a menor. Alguém deveria ser posto a par, do desenrolar do tratamento. Na forma em que a psiquiatria é praticada, com sigilo entre médico e paciente pode haver até conluio, mesmo não consciente, entre o paciente e profissional. Certamente é exceção das exceções, mas pode haver caso de profissional que faça a vontade do paciente prescrevendo medicamento que provoca “um barato legal”, ou qualquer

Responsabilidades

Por que algumas profissões, ou atividades são mais penalizadas, que outras? O médico manda uma gestante de volta, para aguardar em casa, porque o hospital dispõe de poucos leitos e precisa administrar, como o juiz que solta um bandido perigoso, porque tem poucas vagas, nas prisões. O médico é responsabilizado, se a gestante tiver problema no parto. O juiz teria que ser responsabilizado, se o criminoso voltasse a matar. Por segurança o médico manteria a gestante no hospital, desde o primeiro sinal da proximidade do parto, mas tem que usar ato discricionário e mandá-la aguardar em casa. Tão discricionário quanto o do juiz que faz soltar o bandido. Precisamos homogeneizar as cobranças e punições. Por que o medico é criminalizado e o juiz não? Juiz também deveria ser responsabilizado, se um político ladrão, inadequadamente solto, voltasse a abusar do dinheiro público.   Quem usa o navegador Safari, se quiser honrar o blog com um comentário, tem que ir em Configurações, Safári, Privac

Ao contrário

Como seria bom se o mundo, em alguns aspectos, tivesse progredido ao contrário. Principalmente quando fico desgastada com as ligações para os call centers, cada vez mais robóticas. Outro dia ligando para uma telefônica, depois de todo o desgaste de ouvir as sugestões de usar o aplicativo, ou o WhatsApp e escolher ser encaminhada a um atendente, fui dirigida para mais um atendente robótico, que mandava que eu respondesse perguntas. É sobre conta? Respondi não , bem claro, mesmo já tendo descartado essa opção entre as iniciais, tecladas. É sobre aquisição de mais um pacote? Outro não ! Diga claramente o motivo. Disse: Demora no atendimento ! Não entendi repita, por favor. Pacientemente, gritei: DEMOORA NO ATENDIMENTO! Não entendi, vamos encerrar a ligação. Com o carro a mesma coisa: Hoje é uma central, que agenda para várias concessionárias. Se o vidro não está fechando, agendam para daí a vinte dias. Lembro da minha juventude, com a cabeça e ouvidos em pleno funcionamento, quando

Teorias da conspiração

Como pode haver uma inversão de valores, como estamos vivendo no Brasil, com esses desmandos do Supremo e com a eleição, controvertida do esquerdista, condenado por roubo em três instâncias? Quanto mais dúvidas um evento pode criar, tudo deveria ter sido usado para garantir justiça, ao contrário da atitude escolhida pelos tribunais, muito estranho! Seria o crime organizado, que já deve ter sua bancada, no Congresso, ou o narcotráfico mundial mandando? Estaria o mundo em geral e o Brasil, em particular, sob alguma grande ameaça, que não foi divulgada a todos ? Ameaça, estilo filme de James Bond? Será mesmo, como alguns dizem, que o mundo está sob uma tal Nova Ordem? Estariam os velhos políticos conhecidos submetidos a chantagem? Já ocuparam governo, fizeram das suas e agora são obrigados a concordar? Realmente muito difícil de entender. Parece, realmente, que estamos vivendo o que falam, nas muitas teorias da conspiração.   Quem usa o navegador Safari, se quiser honrar o bl

Raça, autodefinição

O político ACM Neto foi esculachado, porque se autodeclarou pardo e ele é pardo, moreno, cor dos mouros que invadiram a Europa, há vários séculos. Certamente branco puro, ele não é. Como os ancestrais dele se consideravam, não vem ao caso. Ele pensou, pensou e se considerou pardo e que assim seja. Pardo pode ser, indígena, caboclo, mulato, com a cor do couro da mula, apenas a cor, não vira animal de carga por isso, assim como um individuo branco não vira uma coisa vazia e sem sentido, como uma folha de papel em branco. Cor é importante para definir a pessoa, como altura, ou compleição física. Para estabelecer sistema de cotas, que se criem tantas classificações subsidiárias, quanto necessárias. Mas o principal é que a pessoa pode se autodefinir, até em questões de sexo (ou gênero, como pretendem). Um individuo pode ter pênis e se declarar uma donzela. Pode inclusive disputar em um torneio feminino. Então, porque não respeitar as autodefinições de raça?   Quem usa o navegador

Relativizar

Em alguns grupos, de que participo e na mídia, vemos discussões tentando relativizar o erro, da controvertida eleição de candidato, preso e condenado por corrupção, com argumentos como se o problema fosse, apenas, pontos de vista divergentes. Existe muita coisa relativa no mundo, outras não. Principalmente, as que deixam de levar em consideração, que algumas são o atraso e que achávamos que tinham ficado, para trás. Este blog tem muitos posts a respeito. Houve época em que violência, entre marido e mulher, não era levada em consideração, hoje não é mais aceita . Homossexualidade era combatida. Houve época em que aceitávamos políticos corruptos, os famosos rouba, mas faz, porque eram simpáticos e também os que roubavam e não faziam. Hoje, não dá para aceitar. Hoje temos as redes sociais, não ficamos à mercê das grandes emissoras, subornadas por políticos. Pensávamos que nós estávamos dando um passo, à frente. Pior, temos publicadas declarações de políticos e de atuais ministros do

Comprovação analógica

É difícil discutir com quem  ficou atolado no século XX e não consegue desgarrar, principalmente se fala alto. Há quem pense que voto impresso auditável, é aquela cédula eleitoral que usávamos no passado, onde os apuradores ficavam até de madrugada, caindo de sono, algum espertinho manipulando os votos e os fiscais indo ao bar, ainda aberto, tomar umazinha. Tudo que é eletrônico pode sofrer interferência, de quem tem posse dos códigos de entrada, inclusive sonda enviada a Júpiter. Interferência, em eleições pode vir do próprio TSE. Para que uma eleição seja realmente segura, alguma coisa tem que ser analógica, no voto. O melhor é o papelzinho guardado, no compartimento secreto. Em urnas auditáveis, copia impressa do voto, como um recibo de lotérica, cai em compartimento, da própria máquina eleitoral. Não pode ser entregue ao eleitor, porque chegando à comunidade vai ser pressionado a mostrar, pelo traficante local, acabando o sigilo. Se uma urna for escolhida para comprovação

Era do mimimi

Assim como tivemos a antiguidade, a era dos descobrimentos, a era espacial, agora temos a era do mimimi. Reclamam de tudo. Não se pode enxergar fatos reais, tudo tem que ser visto pelo viés da desigualdade, ignorando observações que a mostram como intrínseca, às populações. A quase totalidade dos grandes descobridores e inventores, do mundo científico, são homens e de origem do norte da Europa. Por que não assumir isso, como é? Os primeiros inventores tinham à disposição muito menos, que qualquer pessoa tem hoje. E invenção não precisa ser sofisticada. Além disso, a esmagadora maioria dos inventores é homem. Mulher, temos Marie Curie e... Vamos pensar de forma simples. Naquela mulher de pouco estudo, seu universo é a cozinha. Só ali entre facas, socador, abridor de latas, tábua de carne, fogão, panelas e saca rolhas, há meios de produzir grandes inventos. Está mais bem aparelhada, que os inventores do início da História. Pelo que se observa, mulheres têm características e

Informática e idade

Aqueles jovens, do início da informática, passaram a idosos e segundo a OMS*, com classificação questionável, estão anciãos. Mesmo os que estão com lucidez total, já não têm aquela agilidade mental, ou curiosidade, para sair experimentando coisa nova. O acolhimento dessa faixa etária tem que ser visto, não apenas em prioridades de atendimento e segurança física, mas também em segurança mental e emocional. E passa pela informática. Tarefa para os profissionais da computação, fazerem web sites cada vez mais seguros, no código fonte, interferindo pouco na interface para o usuário, preferível não mexer em nada. O ancião quer fogão com jeito de fogão, com chamas para aquecer, no máximo uma resistência elétrica, liquidificador, com jeito de liquidificador e páginas de banco com local visível e direto para por a agência, o numero da conta e a senha, além de, obviamente seguras. Tanto o profissional de hardware, como o software devem se conscientizar disso. Equipamentos de fácil manusei

Mais esquerda

Dizem que grupo de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro invadiu a sede da Polícia Federal, em Brasília, além de incendiar ônibus e carros. Estariam fazendo manifesto, contra a prisão do cacique  indígena  Serere Xavante, que protestava contra a falta de democracia, nas últimas eleições. Preso a mando do ministro Alexanre de Moraes, que ao invés disso, deveria dedicar-se a ler a Constituição. Na realidade, o abuso eleitoral foi tanto, que chegou até às aldeias. Certamente o cacique desconfiou de urnas, com cem por cento de votos, para o candidato condenado por roubo, sabe que seu povo não é assim. Está na cara que os vândalos, que saíram queimando carros, não são bolsonaristas, que são petistas infiltrados. O presidente do TSE e o tal presidente diplomado estão incomodados com o movimento, contra eles, em todo o país e quiseram montar um pretexto, para ação radical. Tática antiga, muito usada pelo controvertido Allende, no Chile. Botar seus aliados para fazer depredações em

Como legalizar

Todos querendo que o presidente Bolsonaro acione o Exército, para resolver a questão atual, de ministros do Supremo terem cometido abusos, nas eleições, agindo de forma inconstitucional, incluindo censura e feito eleger um político já condenado, por roubo, em três instâncias . Falar é fácil. Fazer também é fácil. Mesmo o Brasil não sendo um primor de armamentos, pode botar uns blindados, na porta do Supremo,  fazer vários agrupamentos de soldados, armados até os dentes, entrarem e irem desarmando qualquer segurança, pelo caminho, agarrarem o Moraes, enfiá-lo em um camburão e levá-lo para uma unidade militar. O mesmo com o presidente eleito e quantos mais se fizerem necessário.  Até a posse, o eleito não poderia trazer soldados emprestados,  de Cuba e da Venezuela, nosso Exército barraria a entrada. Facílimo de executar! E depois? Como legalizar a situação? O Brasil não está sozinho no mundo. É signatário de vários acordos internacionais, que dificilmente aceitariam um procedimento des

Desacreditado

Anos noventa, manchete no jornal mais importante de Vitoria: Presidente acusado de estupro. Tomei um choque. O presidente de então, Fernando Henrique, poderia ser acusado de assédio, num galanteio mais vigoroso, mas estupro? Comprei o jornal. Era o presidente de uma republiqueta africana daquelas em que, à mulher, não era reconhecido direito algum. Escrevi para o jornal, reclamando. Enganando propositalmente o cliente, para vender! Qualquer presidente, não o nosso, teria que ser especificado desde o título. Não publicaram a minha carta. O Brasil, de até então, tinha limites. Uma linha invisível, mas tinha. Mesmo com epidemia de violência, contra as mulheres, não elegeríamos presidentes estupradores. Mesmo com muitos boatos de rouba, mas faz, como ocorre, até no Vaticano, não elegeríamos presidentes, com esse crime comprovado em três instâncias. Estávamos sempre em uma corda bamba, mas ainda em equilíbrio. Agora, afrouxou de vez, preocupa, muito, o tamanho da queda. Elegemos um ex-pres

Que situação!

Que situação complicada, a Constituição nos colocou! Não sabemos como são as constituições dos demais países, a nossa, chega uma hora em que deixa tudo confuso. O Supremo Tribunal Federal é o órgão máximo a quem podemos recorrer. Sua palavra é a lei maior. Como, se seus membros não são as pessoas de maior conhecimento constitucional, nem de mais boa fé, que existem? Podem fazer o que bem entendem, até conluio entre os membros. Como lidar com isso? E se errarem e erram bastante? Ah, podem ser julgados pelo Senado. Só que os senadores são julgados por eles e a maioria deve. Têm processos, em que são réus, nas gavetas do STF. Não podem condenar, quem tem o poder de condená-los. Seria, para ilustrar, como se o juiz que julga cidadãos, por crimes que cometeram, fosse julgado por esses mesmos cidadãos; como ficaria? O Blog já teve um post, que sugeria que o STF fosse julgado por uma comissão de populares, que teriam os títulos eleitorais sorteados. O link segue abaixo. https://opiniaod

Estado forte

Estados fortes não existem. Existem mandantes despóticos. Hitler, com seu nazismo e o Stalin, com seu socialismo-comunismo pregavam Estados fortes. Eram iguais, em quase tudo. Apenas o Nazismo deixava os bens de produção em mãos privadas, sob comando e humores do Fürher e o socialismo as tomava para o Estado, ficando sob os humores do mandante. Tanto o Hitler, como os ditadores comunistas tinham seus inimigos. Os do Hitler, judeus, ciganos, minorias de toda ordem, que eram presos, sem qualquer razão e quase sempre assassinados. Para os socialistas, o empreendedor nato era o inimigo. Os suplícios, os mesmos. Também minorias. Fidel Castro obrigou os gays a trabalhos forçados, para virarem machos. Em suas essências foram iguais; ao contrário do que os intelectuais tentam impor, nazismo é socialismo. Tudo esquerda. Gostavam de discursos conclamativos para os trabalhadores. Os de Fidel* duravam muitas horas. Os de Hitler usavam uma estratégia: Terminavam meia hora antes do final do expedien