Opinião da Marília

Por que o Janot tem porte de arma, o que é negado à quase totalidade da população ordeira? Procuradores Gerais, não vão atrás de bandidos, manda a polícia. Arma para quê? Aliás, toda a cúpula do judiciário e equiparados, têm. Por quê? São mais iguais que os outros? Procurador Geral pode gerar inimizades, contrariando alguém. Engenheiro fiscal de obras contratadas, ou que faz vistorias técnicas, condenando imóveis, também. Médico sobrecarregado, que demora no atendimento, mais ainda. E comerciante tentando impedir roubo em seu estabelecimento? Já vimos que o perfil do cargo de Procurador Geral não confere mais prudência a ninguém, como também o de juiz, haja vista o Pimenta das Neves, que matou a namorada a tiros. O porte deveria ser liberado a todos, que fossem habilitados, tivessem estabilidade emocional comprovada e bom comportamento, também comprovado, com a inexistência de passagem pela polícia.

Está havendo celeuma sobre uma imagem repassada pelo deputado Eduardo Bolsonaro, nas redes sociais, tentando envolver até CPI de Fake News. Seria uma fotomontagem da tal ativistazinha ambiental nórdica, mostrando-a num passeio de trem, usufruindo um farto desjejum ecologicamente correto. A imagem de pinheiros da janela, do veiculo, foi substituída pela de crianças famintas, provavelmente no continente africano. Certamente a imagem foi uma montagem simbólica da garota bem alimentada, contrastando com crianças famintas. No mundo ecológico que ela prega, ficaria ainda mais difícil chegar comida para os bolsões de pobreza, do terceiro mundo e da África. Não deve ser considerada fake e  sim símbolo. A menina ganhou fama, espalha inverdades sobre o Brasil e pode, sim, ser alvo de charges, ou imagens, que representem críticas à sua maneira de ser. Para ser considerada fake, teriam que ser igualmente consideradas todas as montagens, inclusive envolvendo fotos do Presidente e outras lid

No mundo sempre houve oprimidos e já há tempos, surgiram forças políticas, que se identificam como esquerda, que se arvoram em paladinos destes, fazendo, em geral, o oposto. No passado, estiveram ao lado da Alemanha Oriental, cuja polícia alvejava, sim alvejava pelas costas, quem cometia o crime de querer cruzar um muro, para usar o direito universal de ir e vir. No Oriente, estão ao lado de povos árabes, que oprimem os súditos e especialmente as mulheres. No Brasil, dizem-se ao lado dos Sem Terra, que em toda administração esquerdista, recebeu apenas migalhas de terra. Os governantes esquerdistas preferiam mandar o dinheiro para fora do país, porque retornava para as mãos deles, via empreiteiras. Roubalheira, que poderia ser esperada de gente gananciosa, não dos que têm como lema, a defesa dos oprimidos. Nas ações policiais, a esquerda, aliada da grande mídia, é sempre contra polícia, não levando em conta que estão buscando livrar as comunidades de traficantes que desvirtuam sua

Já fui, quando jovem, Coordenadora Regional de Obras na região Central de Vitória ES. Entre minhas tarefas estava subir os morros, visitando obras em execução e verificando solicitações de escadarias, redes de esgotos, muros de contenção, examinando barrancos perigosos e pedras ameaçando rolar. Era muito bem recebida. Eram tempos pacíficos, ia com mapa na mão e modéstia à parte, era especialista em mapas. Mesmo assim, às vezes, ficava confusa com a quantidade de becos, rampas e escadarias mal definidas. Já me perdi sendo, gentilmente, orientada por moradores. Agora, imaginem a polícia que está num clima tenso , sabendo que pode levar um balaço a qualquer hora e que seu trajeto é um labirinto? Sabendo que por muitos anos foi desrespeitada, por estímulo dos próprios governos e que morador moleque faz gesto como se fosse pegar uma arma, como provocação? O Estado não conta com delegados da ONU, para irem às comunidades, apreender armamento pesado, com que marginais amedrontam a sociedade

O incêndio em loja e depósito de materiais, muitos inflamáveis, ocorrido na Vila Rubim, Vitória, ES revelou característica de ação dos órgãos encarregados de zelar pelo interesse e segurança da população. O imóvel estava sem alvará do Corpo de Bombeiros, desde 2017. Já tinha recebido 57 autos de infração, pela Prefeitura de Vitória. 54 sobraram. No terceiro, o espaço era para ter sido fechado e determinado o esvaziamento. Além do risco aos próprios donos e funcionários, risco de vida e patrimônio, para a vizinhança. Quando, em 2018, houve acidente com trabalhadores, em porão de navio em Barra do Riacho, também no Espírito Santo, o Sindicato dos Estivadores correu a denunciar descuido na medição de oxigênio. Por que não alertou a tempo as autoridades? Volta e meia são notícias de imóveis com multas sucessivas, por serem focos de mosquito da dengue. Fica a pergunta, por que não há mais ações das entidades responsáveis? Se a legislação em vigor não abre espaço para ações concretas, essa

Ninguém foi, realmente, comunista. Lenin ou Stalin não foram comunistas, Mao não foi comunista, Pol Pot não foi comunista. Comunismo é isso, uma utopia. Na prática não funciona. O sistema de livre iniciativa que Marx denominou genericamente capitalismo é natural à espécie animal humana. É a luta pela sobrevivência do mais forte. Lá, no passado remoto, capacidades foram surgindo aqui e ali e se destacando. O mais forte, o mais esperto, o mais rápido, o mais dominador. Alguns se destacaram mais ainda, dominando um espaço e acabaram criando famílias reais. Essas famílias viviam lutando entre si e acaba que, poucos tinham ascendência real longínqua. Dentro do período de vida de um ser humano normal, do nosso tempo, podemos ter visto gente sair do rés do chão e estar nas alturas e quedas vertiginosas. Quando pensamos que, hoje em dia, não dá mais apara acontecer isso, vemos que continua ocorrendo. Nada tem a ver com caráter, ser bom ou ser mau. Existem ricos que gostam do próximo e oferecem

A melhor forma de impedir um estudo é ridicularizando, rotulando. Os aspectos de identidade sexual não podem ser estudados, a fundo, porque vem logo o rótulo “Cura gay” Na Medicina, até hoje, nada é definitivo. Novos estudos desbancam conceitos anteriormente estabelecidos. Mesmo que conceitos oficiais permaneçam inalterados, enquadramentos podem ter sido feitos, às pressas, e de forma equivocada. Pode haver quem se arrependa de ter saído do armário, quem queira voltar e quem ali se encontrou indevidamente. Está confuso e infeliz. São variantes a serem estudadas, livre do atraso dos patrulhamentos. Ninguém melhor para acompanhar uma mente em conflito, que um profissional das áreas psiquiátrica ou psicológica. Mente aberta tem que existir, para tudo e para todos, em todas as direções e sentidos. Parece que a militância tem medo de perder afiliados. Assim como houve a aceitação natural das características LGBT, os casos deveriam poder ser discutidos. Pode alguém ter assumido por imatur

Polícia vai atrás de bandidos, porque eles fazem grande mal à sociedade. Assaltam, vendem drogas, matam. Sequer faz mais o que seria, também, seu dever, que seria prender ladrão, recuperar os pertences de alguém e devolver ao dono. Quando a polícia age, é por que os criminosos estão causando ameaça de vida à sociedade. Ela não atira por que quer. Atira, porque o criminoso não se entrega e além disso atira na própria polícia. Nesses momentos, podem ocorrer balas perdidas. Aliás, as pessoas de bem deveriam ser orientadas a se protegerem, ao avistar ação policial. Mas, caso um inocente seja alvejado, essa lesão ou morte deveria ser cobrada do bandido e não da polícia. Não importa de onde saiu a bala. Ele, o bandido, deveria responder pelo assassinato ou lesão corporal da vítima. Com seu comportamento, assumiu o risco.

Prisão, em caso de homicídio, tem funções múltiplas. Reeducar, mostrar à vitima, ou seus familiares que ela importa e principalmente, punir. Fazer o indivíduo saber, previamente, que se cometer um crime vai se arrepender amargamente. Não é o o que ocorre em nossos país com essas penas frouxas e cheia de agradinhos. Qual família que perdeu um ente querido, de forma bárbara, ficará aliviada, se souber que seu assassino terá saidinhas, visitas íntimas e em pouquíssimos anos, estará de volta às ruas, livre , leve e solto, talvez com tornozeleira, que usará para ir ao bar ou cometer assaltos na rua? O deputado Capitão Assumção errou feio. Jamais poderia ter feito o que fez. Jamais poderia oferecer dinheiro, para quem matasse o assassino de mãe que foi morta ao lado da filha de quatro anos; por facínora que arrombou a sua casa. Ao que consta por ter colaborado com a polícia, na elucidação de crime. Talvez o deputado tenha feito, no intuito de dar voz a camada da população, que vive exp

Direita ou Esquerda Quando a Segunda Guerra acabou, Hitler era a única unanimidade. Encarnação do mal para todos. Todo mundo queria se livrar de seu fantasma, empurrando-o para o outro lado da História. Como a maioria dos historiadores têm simpatia pela esquerda, trataram de rotulá-lo como de Direita. Seria mesmo? Essa dicotomia, Direita – Esquerda, vem da França, à época da Revolução Francesa. Os representantes dos nobres sentavam-se à direita na Assembleia Nacional, e os da plebe à esquerda. Daí veio o conceito, de que quem representa os patrões seria Direita e quem representa o trabalhador, Esquerda. Mesmo o partido nazista sendo o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães, o termo Socialista não o define muito. Agora o termo trabalhadores, sim. Hitler subiu politicamente com apoio dos trabalhadores. Depois, os  empresários, para sobreviverem, acabaram se acercando do Führer, fazendo o que ele determinava. Mas não poderíamos de forma alguma considerá-lo um líder

Joãozinho tem DHDA (Distúrbio de Hiperatividade e Déficit da Atenção ), Mariazinha tem distúrbio de Ansiedade, José tem Síndrome de Asperger, Mariana sofre de Depressão Porque ela não faz aquilo que tudo mundo faz? Não levanta porque não quer! É fácil, é só estudar! Passa no vestibular e depois abandona a faculdade! E por aí vai. No passado, ninguém tinha rótulos, gabam os mais antigos. Tinham apenas o preguiçoso, o acomodado, o nervoso, o que tem iniciativa, mas não tem “acabativa”. Como as cidades eram pequenas e as famílias grandes, ficavam próximos e um supria a falha do outro. Isso, às vezes, funcionava ao contrário. Um filho não ajudava os pais, porque o irmão, que deveria ter igual responsabilidade, nunca fazia nada. Há algumas décadas, quase não existiam os diagnósticos de ordem psiquiátrica, fora neuróticos,  esquizofrênicos e paranoicos. Aquele menino que não parava quieto, derrubava a toda hora os lápis de cor, tumultuando a aula, provavelmente tinha Hiperatividade

Fui uma menina considerada muito inteligente. Todos achavam, em casa, amigos da família, parentes, no colégio. Aprendi a ler praticamente sozinha e com cinco anos lia até revistas de adultos. No colégio, entregava as provas cinco minutos depois de começadas e quase sempre tirava dez e ficava em primeiro lugar. Achava que meu futuro seriam as estrelas. Pena que meu pai era muito controlador e me limitava muito. A mãe, também, não ficava atrás. Acabei seguindo uma profissão, trabalhei no serviço público e hoje sou aposentada. Durante boa parte da vida tive uma frustração. Não brilhei numa universidade do primeiro mundo, não fui parar na NASA, por causa dos meus pais. Até que um dia, caí na real. Porque não me rebelei, por que não corri atrás, quando fiquei adulta? Aliás, rebeldia era minha especialidade. O que me faltava era o principal: Determinação! E o muito inteligente, também, era relativo. Estaria à altura da NASA? Passei uma grande parte da vida, talvez até à meia idade, justific

Empresas europeias teriam anunciado boicote a couros brasileiros. O motivo, seria rejeição por parte do povo europeu, a produtos vindos do Brasil; por causa do blá, blá, blá em torno da Amazônia. Andaram falando também em soja. Se não comprarem couro  e produtos agrícolas do Brasil, por boicote, seremos forçados a antecipar a exploração de minérios na Amazônia, talvez sem todo o planejamento que a situação requer. E claro, empresas europeias também seriam boicotadas, principalmente da poluidora Noruega e da colonialista França. Teríamos que ficar, mesmo com as americanas chinesas e australianas. Além, é claro, da prata da casa.

Hospital infantil, de Vitória, ES.  Vergonha do nosso Estado. A alma de Pasteur deve estar se retorcendo. Deveria alguém de direito baixar determinação, impedindo toda e qualquer despesa do gabinete do Governador do Estado, enquanto não fosse contratada e iniciada reforma total e modernização do Hospital Infantil, com transferência dos ocupantes, dos diversos setores, para outras unidades hospitalares adequadas, enquanto durarem os serviços. Qualquer paralisação, ou atraso, das obras deveria implicar em imediato bloqueio de despesas do gabinete.

Há quase 100 anos, não éramos um Estado rico e conseguimos viabilizar essa maravilha, que foi a ponte Florentino Avidos (Cinco Pontes). Há 30-40 anos, também não éramos um Estado rico, mas conseguimos viabilizar essa outra maravilha, que é a Terceira Ponte. Precisamos de nova ligação Vitória -Vila Velha e não encher a Terceira Ponte de penduricalhos. As faixas têm largura adequada e estreitando, ao limite, não há como criar faixa nova. Um veículo não pode passar friccionando outro. Os cálculos, na época do projeto, certamente não previam ampliação. Nada foi divulgado a respeito e não havia dinheiro sobrando. Acréscimos consumindo coeficientes de segurança podem ser perigosos. Mesmo que hoje se aceite menores, eles foram estabelecidos tendo e vista os processos construtivos e de monitoramento, da época e podem estar no limite. Isso sem falar que, alguma barbeiragem, pode prejudicar a estrutura existente. Além de tudo, o sistema viário no entorno, tanto em Vitória, como e Vil

Uma personalidade teria dito certa vez que ele próprio não era, de todo, ruim. Tinha um lado bom. Pelo menos, servia de mau exemplo, O mesmo podemos dizer dos cracódromos. Deveriam ser filmados e feitas entrevistas com usuários e essas entrevistas exibidas nas escolas, para crianças, a partir dos sete anos. Seria mostrado que ali tem gente que já teve família e muitos tiveram estudo e trabalho. Que alguns anos atrás, quando deram o primeiro passo, na direção da droga, eram gente como todo o mundo e não imaginaram que iriam parar ali. Se imaginassem não teriam aceito a primeira. Nunca deveriam acreditar em falsos amigos ou depoimentos, na internet, que dizem que droga não faz tanto mal. Ninguém pode saber de que forma o seu organismo lidaria com a droga. Aqueles, do cracódromo, são a prova disso.

Mulher mostrar determinadas partes do corpo, em hora inapropriada, pode causar desconforto a colegas de trabalho, ou de estudo. Não que eles, necessariamente, tenham desejos abusivos, mas pode desviar a atenção do trabalho, ou da aula. Shorts muito curtos e decotes têm hora e não é a de trabalho ou estudo. Pode ser enquadrado como exibicionismo e descortesia. Estar com roupas que deixam o corpo semidespido, no contexto social, pode ser agressivo para com os colegas. Ela não estaria sendo oferecida, ou sem noção, apenas descortês. Vamos imaginar o contrário, o homem usar roupas com rasgões, ou aberturas, que mostre parte da região genital. Não que a mulher vá ter ganas de agarrá-lo, nem estaria justificada se o fizesse, mas, certamente, se sentiria desconfortável. Comportamento cortês, inclusive no vestuário, deveria ser praxe e exigência nos locais de trabalho, ou estudo.