Escola sem partido

Tem havido polêmica em torno de um movimento social denominado Escola Sem Partido. O movimento critica a prática de professores imporem suas preferências políticas ou religiosas a alunos em tenra idade e também o material didático.
Escola sem partido deveria ser uma coisa óbvia. Os valores da sociedade estão presentes em diretrizes do Ministério da Educação e constituem lei aprovada pelo Congresso, que é o seu legítimo representante. Espelham os padrões desta, naquele momento. Se há críticas aos legisladores, é importante lembrar, que foram estes os escolhidos pelo povo e não o professor.
Imaginem se um professor considerar a pedofilia ou o incesto válidos, por ideologia pessoal ou de seu partido político. Poderia validar esse comportamento ao receber a denuncia de uma criança, de que é abusada em casa.
A criança e o adolescente devem seguir, prioritariamente, os padrões da família. Ao professor seria permitido interferir, apenas se estes divergirem da lei. Como exemplo, a família passar valores racistas à criança. E denunciar orientações ou portarias, dos órgãos educacionais, que divergirem da lei.
Discussões ideológicas, na sala de aula, deveriam ser permitidas apenas a alunos maiores de dezesseis anos , como enriquecimento educacional , nunca como matéria sujeita a avaliação e notas.

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