Opinião da Marília

A ditadura do proletariado nunca deu ou dará certo. Se os proletários fossem bons administradores, não seriam proletários.

Querem descriminalizar o traficante que distribui drogas. Especialmente a traficante. Minimizam o fato de ela colaborar ativamente e de toda forma para o incremento do uso da droga, destruir jovens vulneráveis e famílias. Incluindo a sua própria, já que muitas vezes envolve os próprios filhos, ainda crianças, na entrega . Também traz o ambiente do tráfico para dentro de sua casa, pondo os filhos em risco. A desculpa de que é para comprar comida, para os filhos, não deveria valer. Enquanto aguarda emprego de sua conveniência, pode fazer trabalhos para os quais tenha aptidão ou trabalhar com faxina, cuidadora de idosos ou trabalho no gênero. Dá para comprar comida. As penas por tráfico de distribuição deviam ser aumentadas e nada de liberdade com tornozeleira. Não impede o comércio e vai acabar tornando adereço apreciado. Liberdade, com proteção e até mudança de identidade, para ela e a família, só se denunciasse, de forma comprovada, o atacadista, dono da droga.

A Livre iniciativa, indevidamente denominada capitalismo, surgiu naturalmente nos grupamentos humanos. Foi evoluindo com a espécie. Talvez, no passado, na época das cavernas, pode ter corrido algo assemelhado ao comunismo. A sociedade de livre iniciativa certamente foi a evolução. Aqueles, com capacidade para prever o que seria necessário, em cada etapa da História, iam produzindo com o objetivo de atender às necessidades de consumo de toda a coletividade e assegurar a própria sobrevivência e de sua linhagem. Foi o que trouxe o homem à civilização em que vivemos. O Marxismo nada mais foi que elucubração de teórico que ao que consta, nada fazia. Os teóricos do chamado capitalismo não criaram o modelo, apenas explicaram ou sugeriram processos que foram aplicados, sem mudar a estrutura social naturalmente existente. Comunismo só funcionou em sociedades primitivas. Quem sabe possa ser a continuidade da evolução natural? Bem entendido evolução, não imposição. A sociedade ir se trans

Dificultar a posse legal de arma, por causa da violência, seria o mesmo que dificultar a abertura de restaurantes, por causa do aumento da obesidade da população. Totalmente ineficaz.

1. O Lula continua nas pesquisas para a disputa presidencial, mesmo preso por roubalheira. Será que acham que ele ainda tem chance de concorrer? E como ficaria o governador do Tocantins que perdeu o cargo por ficha suja? E o governador eleito para mandato tampão? E esse monte de prefeitos, pelo Brasil a fora, que perderam o cargo? 2. Por que o Lula não foi enterrado ainda? Porque todos os partidos, ou quase, a maioria do Congresso, do Executivo, do Supremo, da ONU, da OEA, da Anistia Internacional, muitos governos de países, incluindo a totalidade dos de esquerda são pra lá de corruptos. Haja janela de vidro!

Corrupção sempre existiu e vai existir. Existiu em toda a História mundial, em toda a parte, em todos os tipos de governo, desde a antiguidade. Aqui ocorreu desde o descobrimento,  também na ditadura Vargas e no regime militar. Porém, o que vivemos no Brasil, nos últimos anos, é a corrupção desenfreada. A hiperinflação da corrupção. Os acordos para governabilidade viraram monstruosos conciliábulos. Em todos os poderes. Se o Bolsonaro vier a ser o presidente, certamente corrupção vai existir. Esperamos que fique dentro do tolerável, como roubo em supermercado. Ninguém é perfeito e não podemos exigir perfeição. Precisamos, isso sim, por um freio nesta corrupção deslavada e ditadura da criminalidade, em que o nosso país se transformou, com beneplácito desse acúmulo de governos de esquerda. Precisamos matar de vez o fantasma da venezuelização do Brasil. Se for decepção, o Brasil suporta. Suportou dois governos de Lula e quase dois de Dilma.

Não podemos prever se o Bolsonaro fará um bom governo, se eleito, como, aliás, não há como prever a respeito de nenhum dos candidatos. Porém algumas coisas, podemos presumir: Não será tolerante com invasão de terras, não fará opção pelo bandido nos confrontos e não se deixará comandar pelo movimento LGBT. Ele foi homófobo radical, mas conseguiu se tornar tolerante, o necessário para poder ocupar o cargo que está pleiteando. Uma das restrições que tinha a ele, era o passado homofóbico, mas pelo rumo que as coisas estão tomando no Brasil, querendo até acabar com o conceito de sexo das crianças, nas escolas, o considero, sem sombra de dúvida, a melhor opção.

Dificilmente vão conseguir determinar, com precisão, os responsáveis pelo assassinato da vereadora Marielle. Ao longo dos anos, a autoridade policial foi sendo reduzida e a dos bandidos incrementada. Tomaram conta dos espaços. Polícia pode investigar onde eles permitem. Nos concursos, são aprovados policiais cheios de pieguices. Características, como bravo, macho, durão, ofendem aqueles que se consideram porta vozes da sociedade. Policial sempre teve que ser duro, até em países como a Bélgica. Policia começa, onde intervenção social fracassa. Transformaram a polícia em grupos de indivíduos acuados, sem condições de enfrentamento, além do que, eventuais informantes certamente já estão mortos. Para calar as cobranças, o perigo é imputarem a qualquer um, que eventualmente tenha tido uma desavença com ela.

A homossexualidade entre adultos é algo que diz respeito somente a eles e deve ser respeitada. Agora, tentar confundir a cabeça de crianças e jovens, com informações precoces de sexualidade, para imposição da tal ideologia de gênero, é inaceitável. A civilização tende a andar em círculos. Crescimento, apogeu e declínio. O importante, no conhecimento da História, é podermos barrar modelos não aceitáveis, antes que cheguem ao domínio total. Algumas fases históricas podem ser repetidas ou não causam mal, se repetidas. Outras podem causar. Criança ainda não está apta para assuntos ligados à sexualidade. Nem hétero, nem homossexual. Se não frearmos a introdução da ideologia de gênero, nas escolas, podemos vir a ter um modelo que retorne ao da Grécia antiga, onde professores iniciavam sexualmente os meninos no sexo homossexual, independente da tendência natural da criança, prevalecendo-se de sua ascendência. Daí a origem da palavra pederastia, com o radical paidos criança. Não se import

O Horário Eleitoral gratuito foi criação do Regime Militar. Antes o horário pago era comprado por grandes partidos, ou usado por donos de emissoras, como João Calmon, na Tv. Vitória, Espirito Santo. O Regime Militar criou o horário gratuito e muito oportunamente, limitou a participação à apresentação dos currículos escolar/profissional e filiações dos candidatos. Ótima medida. O eleitor ficava conhecendo a experiência, de quem estava se candidatando e podia escolher, baseado na afinidade que possuía com os dados de tal candidato. Até aí, o horário eleitoral servia para alguma coisa. Com o fim do Regime Militar, acabou a limitação aos currículos e veio a libertinagem total. Todos falam o que os marqueteiros entendem, que o povo quer ouvir. Os minutos dos pequenos partidos são comprados, por algum dos que se sentem viáveis no processo eleitoral, para lançar lama sobre os que estão liderando. Ninguém liga a mínima para as coisas que são importantes para o país. Paga-se caro, o horár

Quem decide eleição é a elite, comprando voto dos pobres e ignorantes. A classe média vota na defensiva. É engano pensar, apenas, que possuímos muitos miseráveis porque a elite é egoísta e temos maus políticos. Podemos considerar o contrário. Elite egoísta e maus políticos só prosperam onde proliferam muitos miseráveis e analfabetos. É como aquela história de quem surgiu primeiro, a galinha ou o ovo. Esse ciclo tem que ser quebrado. Talvez, começando com um controle de natalidade.

Tem aquele ditadinho antigo: As mesmas atitudes levam aos mesmos resultados. Votar em alianças capengas seria o repeteco de tudo que dá errado. Votar no PT é coisa de mentecapto. Temos que tentar algo diferente, mesmo que não tenhamos garantia.  Precisamos de alguém que ataque o tráfico de armas e narcotráfico e que permita à população ordeira se defender. Estamos vivendo uma situação assemelhada à de guerra. Estão arrombando o comércio usando carros roubados, para arrebentar as portas de aço. Se o dono pudesse ter arma e atirar de dentro pra fora, botava para correr. Todos deveriam exigir de seu candidato que libere posse de arma para defesa de sua casa, comércio, propriedade rural ou empreendimento. No momento, precisamos de um xerife. A economia vai engatinhando como pode. Do jeito que vai, o Brasil não tomará jeito dentro da expectativa de vida da maioria da população atual. Torçamos para que chegue vivo. Que nosso país não morra antes de nos.

O povo gosta de brilho. Já dizia Joãozinho Trinta, quem gosta de miséria é intelectual. Povo gosta de Lúuxxo. E muito luxo, não qualquer coisa. Qualquer coisa é o que eles têm. A Evita Perón quando ia visitar uma favela em Buenos Aires, vestia suas melhores roupas e jóias. O povo se sentia valorizado. Amavam-na, pela imensa diferença que ela representava. O povão detesta a pequena diferença, aquela que está logo acima. Aquela que ele poderia ter e não tem. A classe média. Identificavam a Evita como uma deles que deu certo e sobrepujou as mulheres certinhas da classe média. Hoje bajulam os apresentadores de TV. Odeia a classe média e podendo, puxa seu tapete. Por isso votam em candidatos do ódio da classe média, mesmo que seja até pior para eles próprios. Vota naquele populista que vive no luxo, mas que sabe que causa transtorno e é do desagrado da classe média. Por isso, candidato da classe média dificilmente vence onde o povão é maioria.

José do Patrocínio era filho de pai branco, padre e mãe negra, escrava. Como padre não podia assumir a prole, acabava sendo só o filho da escrava. André Rebouças era filho de escravos. Ambos estudaram junto com jovens da elite branca e cheia de empáfia, do final do século dezenove. A escravatura, para eles, não era uma longínqua referência histórica. Era a realidade em que se criaram. Certamente eram discriminados. Deviam perceber os olhares complacentes e piedosos de uns e maldosos e arrogantes de outros. Nessa época não havia a lei Afonso Arinos, aliás, não havia sequer a Lei Áurea. Negro era o último da fila e pronto. Faz-se ideia, quanto de mágoa se escondia em seus corações. Assim como seus colegas brancos, tinham que estar com a decoreba na ponta da língua. Saber de cor a tabuada, a data do Tratado de Tordesilhas, as capitais das províncias e as declinações do latim. Olha a palmatória! Na classe, o berro de SILÊNCIO do professor fazia todos ficarem quietos e atentos à aula. E a

Todos se escudam no alegado respeito às decisões individuais e deixam rolar. Criança que nasce impregnada de crack e outras drogas, o que vai ser? Que futuro vai ter? Já é recusada desde a adoção onde, pela ética, a família adotante é informada do seu histórico. Será uma criança fadada a ser vitimas de abusos. Abuso contra criança pode acontecer em todas as categorias sociais, mais certamente o ambiente do vício é mais favorável. Além da fome, imundície e maus tratos. Por que a sociedade, por seus representantes, não admitem que pessoas nessas condições não têm condições de por filhos no mundo e que devem ser colocadas, compulsivamente, em programa de controle de natalidade, com aplicação de anticoncepcional de longa duração ou esterilização, nos casos resistentes? Nossa Constituição reconhece vida na concepção e exige meio ambiente saudável para todos. Útero de viciada em crack e outras drogas, não é meio ambiente saudável.