Opinião da Marília

Mudança de ano! As pessoas gostam mesmo é de movimento, festa. É bom. Alegra e movimenta a vida e a economia. Há o lado ruim dos excessos e dos excluídos, mas acredito que o saldo seja positivo. Parece besteira essa questão de roupa íntima desta ou daquela cor, mas, para  a dona da lojinha que vende,  é importante. O mundo é isso. Do contrário a vida seria resumida às necessidades fisiológicas. Ficaríamos como o bobo no morro, da música dos  Beatles: Apenas sentados, assistindo o mundo girar.

Resolução de Ano Novo: Criar um índice para este blog. Já passou da hora!

Mais do que legado é dom. As pessoas refletem mais as características pessoais, do que os ensinamentos que lhes foram passados Engraçado, quando os pais tinham muitos filhos, como havia grande diferença entre eles, educados de forma idêntica. A não ser  quando pai e mãe tinham características de índole e comportamento muito assemelhadas e que concentravam esses traços, nos códigos genéticos dos filhos. Pessoas a quem Deus afagou com filhos que trazem no código a boa receptividade aos ensinamentos, podem se vangloriar de serem boas educadoras, olhando com desdém aqueles que “não souberam educar os filhos”.

Uniões homoafetivas têm que ser plenamente aceitas, afinal, sexo e identidade sexual , seja ela a  padrão ou diversa,  são características impostas pela natureza.  Agora, a questão de fazerem uma criança ter  dois pais ou duas mães, é difícil de justificar. A natureza tem seus próprios desígnios. Se fosse sua intenção criar famílias homoafetivas teria, de alguma forma, estabelecido também a reprodução humana por clonagem, simultaneamente à reprodução sexuada. Quando a natureza determinou que alguns indivíduos tivessem manifestações sexuais diferentes daquelas que levam à reprodução da espécie, o seu objetivo era outro, não o de fazer pares homossexuais brincarem de casinha. A sua função dentro da espécie humana seria outra. Quem sabe reforçar a faculdade criativa da espécie humana,  deixando a cargo dos casais heterossexuais e seus descendentes,  propagarem para o futuro.

A classe média tem que aprender a defender seus interesses. Identificar seus inimigos. Quem são esses inimigos? Os políticos, o Gilmar, o Joesley? Com certeza sim. Há outros, porém, tão daninhos, quanto. Os pobres. Sim, eles mesmos. A classe média tem que parar de enxergar pelo ângulo do pobre, porque este não se importa com ela. Eles são as maiores vítimas da violência, ficam dias na fila da creche e sem vaga na maternidade? Porque têm tantos filhos? A classe média tem, no máximo, dois. Os pobres são os grandes responsáveis pela continuidade desses políticos demagogos, que arrasam nosso país. Na última eleição, a Veja trouxe o retrato do eleitor brasileiro médio: Mulher, 28 anos, moradora da periferia, quatro filhos. Nossa imprensa coloca o assassinato de um sem teto na primeira página e o de uma dentista, trabalhando no consultório, numa página interna. Ataca prefeito que usa de meios objetivos, para acabar com um cracódromo ou que faz um programa de controle de natalidade. Ata

Não sei quando as pessoas começaram a se cumprimentar pelo Natal e pelo Ano Novo. Talvez não tenha sido simultaneamente. As pessoas deviam   cumprimentar parentes, vizinhos, o pessoal da igreja e por aí. Certamente eram cumprimentos para aquela data específica. Depois veio o hábito de se cumprimentar pelo correio. Como as datas eram próximas passou-se a economizar postagem, enviando cumprimentos, pelas duas datas, em mensagem única. Agora, com o WhatsApp, não há mais essa necessidade. Natal, pode-se   cumprimentar no Natal e Ano Novo, no Ano Novo.

É Um mal insidioso que vai ocupando espaço pouco a pouco. Há um consenso de que o portador não sofre.   Não sofre,   quando a doença está plenamente instalada. Sofre quando percebe e confirma os sintomas. E sofre calada, porque se falar vai passar por maluca, por psicossomática, por estar inventando desculpas,  por querer inventar motivos para aparecer. Passa as noites, entre os pequenos intervalos de sono, tentando afugentar esses pensamentos, porque é observadora da vida e notou como os fatos se encaixam e se desenrolam. No dia em que o mal se instala plenamente, vão dizer:   Tanto procurou , que aí está. Os pobres coitados não aprenderam o que se chama genética e que ela traz impressa a vontade de Deus. Deveriam olhar com respeito essa preocupação e não tentar minimizar. Se alguém tomou coragem   de expressar, é um pedido de socorro. A pessoa já pesquisou o suficiente. Já viu que ainda não há reversão para o mal. Já pensou em procurar médico, mas a incerteza é o mal menor.   P

O trânsito em Vitória tem andado caótico. Além da quantidade de veículos, pega-se inúmeros sinais fechados em seqüência. Cadê um sistema de onda verde, como o que funciona no Centro, há muitas décadas? Segundo informações da mídia, teriam sido instalados em alguns pontos semáforos inteligentes, que priorizam o maior fluxo. Talvez possam ser adequados, apenas   em alguns horários.   Com a capacidade que os sistemas automatizados têm atualmente, poderia haver uma programação dual. A   partir de certa densidade de tráfego funcionária o semáforo inteligente. Nos demais situações o sistema de onda verde. Com a insegurança dos momentos atuais, é muito perigoso parar dez vezes, em sinal vermelho,   às dez da noite, para ir de Camburi à Praia do Canto. O perigo de abordagem por bandidos deve decuplicar.

As mulheres mesmo no século XXI,   mostram muitas vezes   serem mais interessadas em arranjar um marido, do que um parceiro. Tolera, na fase namoro, comportamento que lhe desagrada e vem a confrontar depois do casamento. Não termina com um namorado grosseiro e depois termina com o   pai de seus filhos. O marido descartado, sem entender muito bem a mudança, pode acabar partindo para situações de violência. Por esse motivo as mulheres deveriam, em benefício próprio, serem incentivadas a investir em relacionamentos com quem   tenha real afinidade.  

Para dizer aos petistas: O Lula tem algo em comum com Al Capone, o maior facínora do início do século passado, que metralhava os inimigos, sem se importar se havia crianças no meio. Apesar de todos saberem, nunca conseguiram as provas definitivas, porque ele mandava fuzilar os possíveis denunciantes. Acabou preso e condenado por dever ao Imposto de Renda, seu delito menor.  Lula roubou o que pode. Quem, acham que ficou com os milhões de dólares,   ganhos com a compra hipersuperfaturada da refinaria de Pasadena? E propinas da Odebrecht por obras, em toda parte, financiadas pelo BNDES? Vai ser apanhado por um tiplexzinho.

Por que o ser humano é o único animal cuja população cresce, mesmo quando o habitat está em situação de escassez? No mundo animal, havendo escassez de água e alimento, além de maior mortandade dos filhotes, os espécimes   têm que buscar esses produtos cada vez mais longe, exaurindo    forças e   rareando as buscas por parceiros. No mundo humano isso não ocorre. Uma suposição: pode ser o álcool. O álcool proporciona uns minutos de disposição suficientes para mais um acasalamento. E a mulher, já definhando, não tem forças para rejeitar e dizer: “deixa dissu ômi! Nós nem tem pra dá di cume pra essis qui tão aí. Num vamo fazer mais não”

É hora de se pensar seriamente num controle de natalidade. O mundo já não suporta a população atual. O que vemos são barragens rompendo, geleiras derretendo e rios morrendo. Mesmo que se tente fazer uma melhor distribuição, não há como oferecer alimentos e bens para todos, sem degradar, de vez, meio ambiente. Vivemos um mundo em processo de   automação. Emprego, para mão de obra pouco qualificada, tende a se extinguir. E muito qualificada, tende a rarear. Deveriam ser feitas estatísticas vinculando o número de jovens vítimas de homicídios e a média de filhos por mãe, nas comunidades onde viveram. Certamente há correlação direta.

A violência só irá reduzir com controle de natalidade. As camadas sociais mais pobres são as mais atingidas, porque tem uma quantidade de filhos maior do que a sociedade comporta. O mundo está cada vez mais automatizado e com restrições ambientais. A população global deveria decrescer. O ideal seria até menos de dois filhos por mulher, para que houvesse redução. A questão de aposentadorias deveria ser tratada de outra forma.

O Brasil   criou   fila única,   nos estados,   para   cirurgia   eletiva   pelo  SUS.  Segundo o Conselho Federal de Medicina, há mais de novecentas mil pessoas na lista de espera. Temos que ter em mente que eletiva não quer dizer menos necessária e sim, que não há risco imediato de vida. Nessas filas deveriam   entrar toda e qualquer cirurgia paga com recursos públicos, ou por planos de saúde bancados pelo dinheiro público. Aí se enquadrariam cirurgias no presidente da república, parlamentares e membros do judiciário.

Vamos propor uma lei que corte pela metade os orçamentos dos legislativos e judiciários, estaduais e federal e que o dinheiro seja aplicado na saúde. Este não é um projeto de lei, é um conceito. Mas se for bastante divulgado, pode virar projeto.

(Com a colaboração de Sylvia Chermont) No Brasil é sagrada a independência dos três poderes e assim deve ser. Certo é, que os   juízes devem ser pessoas versadas em minúcias das leis e da Constituição, os parlamentares com sensibilidade política , afinidades com ideologias diversas e os ministros com conhecimentos adequados sobre suas áreas de atuação. Isso não deveria, porém, tornar-los semideuses, com poder para dilapidar o erário, em benefício próprio ou exercer suas funções sem prestação de contas, além de a seus pares, igualmente comprometidos. Qual seria a solução? Poderíamos criar nos níveis estadual e federal,   uma comissão de cidadãos para fiscalizar,  aprovar os regimentos e orçamentos dos três poderes e dar a última palavra em julgamentos de autoridades com foro privilegiado . Essa comissão poderia ser obtida por sorteio, ao modelo da democracia ateniense, sorteando-se o numero do título de eleitor, de quem estivesse com as obrigações em dia. O sorteio seria feito