Condenação
Tudo o que pesa neste julgamento que condenou o ex presidente é conseqüência de suas declarações contra o processo eleitoral com urnas que não produzem cópias impressas do voto, tema citado por ministra, em seu voto pela condenação.
Copias impressas que possam ser contadas. Comprovação analógica em urnas previamente indicadas pelo descontente. Numa situação limite dessas, com todos os olhos do mundo voltados para essa recontagem.
O TSE se gaba de ter um amplo processo de auditoria no sistema eleitoral. Em sua página mostra esse processo de auditoria, suas etapas e quem pode ter acesso aos instrumentos de comprovação.*
Na página são citadas as entidades que podem enviar representantes para analisar o código fonte das urnas eletrônicas e dos sistemas eleitorais. Tudo bem montado!
Mas, supondo que em comando paralelo, introduzido no sistema principal depois de já suficientemente auditado, por todo o pessoal citado no link abaixo haja uma instrução intermediaria para a partir dali não salvar o que for introduzido até um determinado momento X e nesse momento apagar toda a instrução adicional inserida? Inserida no sistema que faz a contagem e acumulação, não nas urnas. Ah, os lacres continuam intactos. Mantendo todas as assinaturas eletrônicas dos revisores, tudo como estava antes e fazendo com que simule com perfeição o processo eleitoral normal. Comando super bem planejado. Trabalhoso, mas não impossível. Provavelmente nem tão trabalhoso. Os componentes de programas encontram-se em pacotes. Não são produzidos para processo eleitoral, devem ser produzidos para sistemas de megaempresas.
Não seria necessariamente ação a serviço da parte tida como vencedora. É apenas uma conjectura de que pode haver, sim, intervenção, sem deixar rastros.
Copias impressas que possam ser contadas. Comprovação analógica em urnas previamente indicadas pelo descontente. Numa situação limite dessas, com todos os olhos do mundo voltados para essa recontagem.
O TSE se gaba de ter um amplo processo de auditoria no sistema eleitoral. Em sua página mostra esse processo de auditoria, suas etapas e quem pode ter acesso aos instrumentos de comprovação.*
Na página são citadas as entidades que podem enviar representantes para analisar o código fonte das urnas eletrônicas e dos sistemas eleitorais. Tudo bem montado!
Mas, supondo que em comando paralelo, introduzido no sistema principal depois de já suficientemente auditado, por todo o pessoal citado no link abaixo haja uma instrução intermediaria para a partir dali não salvar o que for introduzido até um determinado momento X e nesse momento apagar toda a instrução adicional inserida? Inserida no sistema que faz a contagem e acumulação, não nas urnas. Ah, os lacres continuam intactos. Mantendo todas as assinaturas eletrônicas dos revisores, tudo como estava antes e fazendo com que simule com perfeição o processo eleitoral normal. Comando super bem planejado. Trabalhoso, mas não impossível. Provavelmente nem tão trabalhoso. Os componentes de programas encontram-se em pacotes. Não são produzidos para processo eleitoral, devem ser produzidos para sistemas de megaempresas.
Não seria necessariamente ação a serviço da parte tida como vencedora. É apenas uma conjectura de que pode haver, sim, intervenção, sem deixar rastros.
Ah, lacre é mecanismo analógico de defesa
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