STF e o jogo do bobinho

Um dos principais projetos logísticos do país, a Ferrogrão tem tudo para se tornar a rota mais importante, de escoamento do agronegócio brasileiro. Conectando a região produtora de grãos do Centro-Oeste, em Mato Grosso, a um porto no Estado do Pará, essa ferrovia iria substituir o uso de rodovias, meio de transporte poluidor e ineficiente, além de contribuir para equilibrar o desenvolvimento das regiões do país.
O ministro do Supremo, Alexandre de Moraes, fazendo sua política pessoal, atendeu o PSOL, que tenta criar embaraço ao nosso desenvolvimento, já com atraso multicentenário suspendendo eficácia de lei, aprovada pelo Congresso, que alterou limites de um parque nacional.
Não há razão para se condenar a construção. A ferrovia com sua faixa de domínio ocuparia apenas cinco décimos milésimos, da área demarcada de reserva indígena, alias, alteração já aprovada pelo Congresso.
O Brasil quer viabilizar crescimento econômico de uma região, gerando recursos que vão beneficiar população que tem, em sua quase totalidade, ascendência nos povos originais. Essas terras indígenas, em esquema induzido por ONGs internacionais, já foram exageradamente demarcadas, usando pseudo-indígenas, que vivem como qualquer cidadão brasileiro, usam smartphones e compram em supermercados, não necessitando de tenta terra para sobreviver.
Nada havia de inconstitucional, que requeresse ação do Supremo. Questionaram a lei ter sido sequência de medida provisória. Qual o problema? A Constituição prevê e o Congresso a transformou na lei 13.452/2017.
O STF está brincando de jogo do bobinho conosco, querendo fazer a descabida petição do PSOL passar pelo plenário do tribunal, com todas as vistas permitidas, atrasando mais ainda, desde março,  o desenvolvimento do país. 

https://www.cnnbrasil.com.br/business/moraes-suspende-projeto-da-ferrograo-e-reducao-de-floresta-protegida-no-para/

  

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Comentários

  1. Como você disse o STF está fazendo todo mundo de trouxa. O Legislativo, o Executivo e todo Povo Brasileiro

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