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Mostrando postagens de junho, 2021

Reagir, como?

Estão nos testando aos poucos. Massacram o presidente que escolhemos. Qualquer ministro do Supremo, sem uma História de vida que o qualifique, desfaz atos de juízes competentes, a bel prazer, solta bandidos de sua preferência, protege políticos corruptos. Aplicam regras de sua moral particular, fazem gato e sapato da Constituição, sob o disfarce de ativismo político. Juntamente com o Congresso, testam e retestam o povo brasileiro, que acha que sabe o que o Exército deve fazer, mas não pensa no que ele próprio pode fazer. Nós não precisamos pegar em armas, nem temos. Temos voz e temos teclado. A única forma de nos defendermos é atacando diretamente quem está nos causando mal. No momento, o Senado, com essa CPI descabida e o STF. Atacar como? Exigir do Senado que encerre a CPI sem incomodar mais o Presidente e que expurgue do STF os ministros que estão provocando o desequilíbrio dos poderes, estabelecido pela Constituição. Vamos mostrar o nosso ativismo político, cada cidadão fazendo

Saidinha

O tal bandido Lázaro, o mais procurado, já tinha sido preso varias vezes, até por assassinato e solto, por quê? Não adianta eufemismo. É dado o direito de colocar o pé do lado de fora, soltou. Seja saidinha de dia das mães, dos pais, das crianças, o que for. Retorna, da saída, o prisioneiro responsável, que quer se livrar logo da pena e provavelmente não causaria mais muito dano à sociedade. O equívoco é vincular a saída, apenas a comportamento. O maníaco, dizem os que têm experiência com presídios tem, de um modo geral,  bom comportamento. Obedece os horários, não briga, fala pouco, ao contrario dos desordeiros, às mais das vezes condenados por crime menor. Benefícios ao bom comportamento facilitam a vida dos carcereiros, que querem alguma tranqüilidade. Está certo, mas não deveria ser o único condicionante, além do curto prazo já cumprido. A natureza do crime cometido deveria ser o indicador principal.   Q uem usa o navegador Safari, se quiser honrar o blog com um comentário,

Carro e software 2

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Este não é opinião. É fato. Desta vez foi num supermercado. Na hora de fazer o almoço vi que precisava mais um bife. Fiz algumas compras, inclusive o bife e quando entrei no meu Chevrolet Onix Preimium vi um aviso no painel: Atualização Firewall software... O veículo está em programação Tempo restante, -9 min. Ainda davam uma colher de chá: Não é preciso permanecer no veículo. Ao sair não esqueça suas chaves. Três itens já checados, com sinal verde, só faltava a conclusão. Sabia que não adiantava tentar ligar o veículo. Tentei só de birra e o carro estava apagado. Tinha que esperar. Eu com pressa para chegar em casa, o almoço esperando. Felizmente, o tal bandido Lázaro não estava me tocaiando. Já sabia que nada havia a fazer, fora ter paciência. Fiz fotos da mensagem no painel, marcando o horário. Não tinha botão de interrupção. Acompanhava os minutos no celular, no final demorou muito no -1min. Tomei coragem, liguei o carro antes do aviso desaparecer e uffa! Funcionou. Já é a

Manifestação indígena

Manifestação “pacífica” de indígenas em SP. Fecharam a rodovia dos Imigrantes. Se fechou rodovia, não é pacífica. Manifestação pacífica é erguer cartazes em pontos estratégicos. Esses índios descendem dos donos primitivos da terra? Quem garante? O mundo não começou com Colombo ou Cabral. Eles não podem garantir que descendem da primeira ameba, que eclodiu no continente. Quando uma tribo avançava sobre outra, simplesmente dizimava ou incorporava. Dizimavam-se, miscigenavam-se, toleravam-se, aceitavam-se e pronto! É assim que as coisas funcionam, sem maestros de ONGs querendo indicar o compasso. Querem número grande de indígenas, para justificar a marcação de quantidade maior de terras. No interesse, será de quem? Estão em cima de uma mentira. Querem negar, que a redução dos povos indígenas se deu por assimilação. Que a maior parte dos brasileiros está entre os que descendem daqueles, que tiveram sua terra apropriada, pelos conquistadores. Esse povo mestiço somos todos nós. Pouc

Motoboys

Queremos os motociclistas vivos e inteiros, especialmente nossos motoboys. Vamos, nós motoristas, fazermos um pacto por eles. Quando passarem, enxergarmos um filho ou um irmão. São anjos que passam ao nosso lado, voando em suas motos, quando estamos no trânsito. Temos que tomar cuidado, para não atingirmos suas asas. São eles que trazem nosso lanche quentinho e nossos medicamentos, além de papeis e tudo o que precisamos, sempre rápido e na hora. Vamos ficar atentos se tem motociclista ao nosso lado, no trânsito, para não os fechar. Muitos disparam ao abrir o sinal, porque têm muitas entregas para fazer, ou porque são jovens e estão com os hormônios em alta, quem sabe? Não queremos os motociclistas machucados, ou mortos. Seria pesadelo garantido, para todas as noites. E problema de vaga, quando precisarmos dos hospitais.   Q uem usa o navegador Safari, se quiser honrar o blog com um comentário, tem que ir em Configurações, Safári, Privacidade e desmarcar a preferência Bloquear Comp

Dia Internacional da Mulher na Engenharia

Alguém me cumprimentou por mais um dia. Tem dia do aniversario, o Natal, dia das mães, dia do irmão, dia dos namorados, dia do engenheiro, dia do engenheiro civil e agora cumprimentos pelo Dia Internacional da Mulher na Engenharia. Pesquisei, vi que existe mesmo, 23 de junho. Começou na Inglaterra, criado por uma Women’s Engineering Society. A data tem como objetivo fortalecer o espaço, que as engenheiras vêm ganhando na profissão. Então, parabéns para mim. Quando comecei, na prefeitura de Vitória, houve um pouco de bullying. Era mais fácil que um colega trocasse o pneu do meu carro, que fornecesse os dados adequados, para um projeto. Felizmente, essa fase passou rápido. Ia, às vezes, sozinha às comunidades, para ter uma visão técnica do cenário do projeto, sem interferências. Calças jeans apertadas, a anatomia sempre sobrando, tinha algum desconforto ao subir as escadarias, pelas exclamações “que saúde!”, que eram logo interpretadas, como “gorda!” Freqüentemente contava com ajuda d

Gabinete paralelo

Há um gabinete paralelo, no Brasil, que gostaríamos muito, que fosse desvendado. Um gabinete que não quer deixar o nosso Presidente governar. A Rosa estava a serviço de quem, quando impediu a convocação dos governadores? Pandemia que não nos deixa e CPI perdendo tempo com Pazuello, se devia, ou não ter sido punido. O que isso interessa ao brasileiro? A convocação dos governadores sim. Todos sabemos que essa pandemia está avançando, porque os governadores mal utilizaram o dinheiro para combater os seus efeitos. A CPI é da COVID, os governadores são parte importantíssima. O Supremo já está todo enlameado. A que gabinete paralelo, o Supremo servia, quando fez soltar traficante? Quando o ministro Gilmar denunciou que o PT tinha um plano perfeito, para se perpetuar no poder, com dinheiro desviado da Petrobras?* Era para, das duas uma: Ou ele, Gilmar, ser impedido de continuar ministro, por declaração considerada demente, ou ter retornado, para o lombo do ex presidente corrupto,

Vilão ambiental

 O Brasil continua sendo  vítima da opinião pública nacional e internacional, considerado como um vilão ambiental. Tentam, sem motivo,  ligar  o presidente Jair Bolsonaro com madeireiras e garimpos ilegais,  na Amazônia, coisa que sempre ocorreu em nosso país, mesmo combatida intensamente. Não precisamos que governos, ou ONGs internacionais venham nos dizer o que fazer, não somos os vilões. Temos, ainda, mais de 60% da mata nativa. Brasileiros alijados do oba-oba, de governos anteriores encarregam-se de degradar, irresponsável e enganosamente,  a nossa imagem pelo mundo afora. O mundo não quer que nosso país se torne desenvolvido, quer que quem é subdesenvolvido, assim continue. Antes de criticarem o Brasil deveriam fazer levantamento da própria mata original. Análise de indícios, pesquisa em  documentos históricos, hábitos das populações antigas e fazer  restaurar a cobertura florestal primitiva. Não precisa ser mata nativa, para sanear o meio ambiente, replantada também vale. Criam c

Esquerdistas

O que espanta, não é a parte do povão que ainda se ilude com o ar pobretão, destituído, que o ex-presidente larápio e pinguço gosta de manter, como se fosse um deles. O que causa estranheza são os intelectuais. Não me refiro a professores universitários, que querem fazer pós-graduação na Europa, morando bem melhor que dos europeus, ou funcionários do Itamaraty. Viagens e estadias em hotéis luxuosos, para ouvir palestras e engrossar o currículo. Refiro-me aquele professor que enfrenta perigos e desaforos diários nas comunidades, para exercer a profissão. Com Paulo Freire e seu método buzinando nos ouvidos, obrigado a aprovar alto percentual de alunos analfabetos, para não ser punido. Esse é que causa estranheza. Refiro-me também aos MST da vida, com ouvidos cansados de ouvir palestras e gargantas arranhadas, de gritarem palavras de ordem. Ainda não desconfiaram que, com a esquerda no governo, não seriam assentados nem no ano 3000. Assentados iriam cuidar da terra e deixar de fazer

CPI reversa

O presidente Bolsonaro cuidou de manter ares da economia funcionando, o brasileiro precisava. Nem todos tem bom salários de grandes empresas, cargos políticos, serviços públicos e de estatais. Foi fiador da utilização de tratamento precoce, de vítimas da pandemia, procedimento advogado por bons médicos, com larga experiência, quando não havia absolutamente nada a fazer. Foi menos impulsivo, mais cauteloso ao fechar contratos com laboratórios, provavelmente orientado por bons assessores. O importante é que as vacinas estão aí. Ousou ao fechar negocio com a Coronavac, prestigiando a prata da casa, meses antes da OMS dar o seu aval. Buscou negociar com a Pfizer que impunha condições prejudiciais à economia brasileira. Pela média, o presidente está muito bem. Agora o Renan ainda quer convocar uma lista de doze testemunhas? O que de importante essas testemunhas teriam a dizer? Quem custeia mandados, coerções, deslocamentos e hospedagem? O dinheiro gasto com tudo isso, poderia ser usado

Cloroquina, cloroquina

Cloroquina, cloroquina, cloroquina de Jesus, não sei se tu me amas, só sei que me seduz. Seduz mesmo, esses senadores da CPI devem sonhar, à noite, com cloroquina. Um monte de frasquinhos, ou que estão em um frasco grandão, nadando num mar de cloroquina, como no sonho de Alice no País das Maravilhas. A esquerda brasileira, delirante, está fissurada pela cloroquina e não enxerga mais nada. Sente que 2022 está chegando, a popularidade do presidente Bolsonaro aumentando e não vê como impedi-lo, de se candidatar. Precisam de algo, para forçar um impeachment. Precisam desesperadamente ouvir, de alguém, as palavras que valem um milhão, ou melhor, um bilhão. ”O Presidente Bolsonaro determinou, que o combate ao COVID 19, no Brasil, será feito, apenas com o uso da cloroquina.” Convocam ministros, médicos, destratam testemunhas e convidados, mostrando desespero crescente. Não ouvem a palavra, para eles mágica: Cloroquina. A cloroquina não importa tanto, mas para esse sistema, destronado, pode si

Tratamento precoce

Corrente política forte, que abrange boa parte do mundo, incluindo a própria OMS, tem tratado com descaso o tratamento precoce da COVID 19, por falta de trabalho científico comprovando. Agora uma pergunta que cabe: Trabalho científico como? Esse vírus é mutante, para se conseguir estabelecer as diretrizes de um trabalho, realmente científico, seria necessário um tempo maior, do que o já decorrido desde a sua identificação. Nessas horas é valiosa uma boa capacidade de observação. Algumas pessoas, entre elas médicos, a possui bem desenvolvida e isso é uma bênção. Sempre existiu. Como se sabia que chá, de determinada erva, acalmava a dor? Trabalho científico? Nem papel para redigir havia. Eram boas observadoras, olhavam o comportamento dos animais, ou qualquer outra coisa. O importante é que observavam e acreditavam. Muita gente anda todo dia espremida em ônibus, com máscaras caseiras, a maioria mal colocada e mal higienizada, sai voando de casa, sem tempo para cuidados com a mão que

Estaca zero

Pensando bem, com a soltura, liberação total e restituição dos direitos políticos ao criminoso, ex presidente Luis Inácio, o ministro Fachin causou um mal, ao Brasil, muito pior do que o imaginado. Desde criança ouço: O Brasil prende bandido de rua, prende o pequeno e não prende o grande, o político ladrão. Lei muito frouxa, sempre que se cobrava a prisão de meliante, que assalta nos semáforos e arromba lojas, vinha a cantilena do prende o pequeno. Havia até um dito, muito piedoso: Prendem a mãe que rouba um litro de leite, para ar ao filho faminto. Isso, ao que consta, não é verdade. Já houve até delegado, inquirido na TV, que disse que essa questão de prenderem mãe, que rouba leite é ficção. A maior parte das mulheres presas é por tráfico de drogas. De qualquer forma, servia para endossar o clamor, do só prendem o pequeno. A coisa começou a aliviar, quando começaram a prender políticos e empresários, ladrões do dinheiro público. Prendendo o grande, podiam prender o pequeno.

Robótico

Em setembro de 2020 troquei de operadora de TV a cabo, internet e telefone fixo. Optei pela Vivo, que era a única operadora que oferecia fibra ótica, na minha rua. Com a troca, a esperada tranqüilidade não veio. Quase toda semana tenho que fazer contato, fora os casos que deixo melhorar por si próprios. Modems fabricados naquele país, que todo o mundo sabe qual, talvez os equipamentos da central também. Ao fazer mais uma ligação, no meio daquele monte de escolhas, vem a gravação: Consta aqui uma fatura vencida, em aberto. Se quiser segunda via por email, digite 1 e bla, blá, blá... Preferi email, encerrei a ligação, fui pagar no site do meu banco. Deu erro, porque a fatura já estava paga, em cobrança automática. O vencimento era dia 5, sábado, o banco pagou dia 7, segunda e o comprovante só chegaria na Vivo dia 9. Muni-me de paciência, liguei de novo, cheguei até a atendente e disse: Queria registrar uma reclamação e agora são duas. Reclamei das quedas de funcionamento do telefone

Realmente o Messias

Porque tanta gente segue o presidente Bolsonaro onde quer que ele vá. Assim é em todo lugar onde ele aparece. Agora em nossa Vitória, Espírito Santo. Ouve-se aquele grito de guerra e também paz: Eu vim de graça! Político que se escondeu durante décadas no baixo clero, sempre com declarações alinhadas com sua ideologia de querer o bem do Brasil, a sua pátria amada, que ele luta para fazer voltar que seja a nossa.Defendendo valores simples de valorização da família e dos recursos públicos. Já estava na hora da curva que vivíamos reverter. Passávamos pelo ponto mais baixo de devassidão generalizada, de costumes, em todos os sentidos. Pouco ainda havia para descer, fora nadar em piscina de excrementos. Todos devem estar pensando em como é bom voltar a valorizar o que é bom. O presidente corre riscos, aparecendo de peito aberto, mesmo protegido por colete e por seus seguranças, que o amam e consta que sentem–se envaidecidos de participar, mas vale a pena ver. Sem saber, seu pai foi o gra

É muito osso

O sistema não é contra o Bolsonaro, é contra nós. Nós, que queremos um mundo de valores éticos, o Bolsonaro é apenas o símbolo. Quando se vê pessoas, como o ex presidente Fernando Henrique rasgar sua ficha, que ainda o colocava ombreado com lideranças mundiais e descer a ponto de fazer foto, em "tête a tête", com o ladrão mor, a gente vê que ele, o sistema, não quer mesmo é largar o osso. É muito osso. Osso para potências mundiais, que brigam pelos seus interesses em nosso agronegócio e  na Amazônia, osso para políticos medíocres, que ficam milionários, com os recursos públicos. Osso para grandes empresas, que intercambiam interesses com os nossos políticos, osso para empresas de comunicação de massas, que também intercambiam interesses com os nossos políticos, osso para artistas privilegiados. Osso para a elite do funcionalismo público, especialmente do meio universitário, que não produz resultado, proporcional ao que gasta, osso para o poder judiciário, que vive como em uma

Novamente Pazuello

Recentemente voltaram a implicar com o General Pazuello, citando quebra do decoro militar alegando ele ter participado de palanque político. Estranho, que o comum dos mortais não saiba o que é palanque político, dá para entender, é tanta coisa para gastarmos a cabeça! Mas, de um político espera-se que saiba pelo menos o beabá. Palanque político implica em disputa eleitoral, um indivíduo versus seu adversário. O evento das motocicletas, que causou deslumbramento em boa parte do mundo, foi mostra de que o povo continua prestigiando aquele a quem elegeu. Que está confiante no presidente que elegeu. Se ao general Pazuello tivesse que ser atribuída alguma atitude, o seu gesto pode ser interpretado como estar salvaguardando as instituições. Estar lealmente ao lado do presidente eleito, de forma legítima e que políticos destronados, do respeito popular queriam e ainda querem usar de todo tipo de subterfúgio, para roubar-lhe o mandato. E o decano do STF, o Marco Aurélio, se considera que a a

Estilo direitista

As pessoas criam caso com o Bolsonaro, porque não aceitam o seu jeito direitista de governar. Esquerda quer jogar tudo no chão, pior, nem ela própria sabe onde quer chegar, mostrou isso nas sociedades onde conseguiu conquistar o poder. Primeiro, não sabe o que é a decantada igualdade. Certamente igualdade não é com líderes enchendo os bolsos de dinheiro, andando em jatinhos, comendo lagosta  e seus comandados marchando ao sol quente, esgoelando-se em gritos de ordem e comendo pão com mortadela. Não é hotel cinco estrelas, para uns e lona preta, para outros. Já a direita tenta ir resolvendo a questão da desigualdade, com ações objetivas, enxergando uma finalidade. A ministra Damares enxergou que os transexuais não eram vítimas fatais de cristãos homofóbicos e sim de mal-entendidos nas rondas noturnas, em busca de parceiros. Solução: profissionalizar, para sairem da prostituição, em geral porque tinham abandonado os estudos, por bullying. Em vez de prostituir-se vai ser estilista em u

Pedir desculpas

Devíamos exigir que o Senado se desculpasse com a Doutora Nise Yamaguchi e com todas as testemunhas da CPI. Convidado ou testemunha não são convocados, para dizer o que uma comissão quer ouvir. Desrespeitaram a médica Nise Yamaguchi, que ali foi como convidada, não permitindo sequer que ela respondesse às perguntas formuladas. Aprendam a respeitar quem deve ser respeitado. Ela não é uma zinha qualquer, que já tenha sido presa sob acusação de desvio de verbas públicas. Desrespeitaram a Dra Mayra Pinheiro, pressionada, porque “ omitiu-se no cumprimento dos deveres, não supervisionando a demanda de oxigênio nos hospitais do Amazonas”. Pera aí, o Ministério da Saúde tem que controlar o oxigênio no Amazonas? Para isso o Brasil é dividido em estados, municípios e polos regionais. Se o governador gastou o dinheiro da pandemia indevidamente, tem que ser cobrado a ele. Pressionaram grosseiramente o General Pazuello, por detalhes na forma de comando. Nem sempre as pessoas lembram, com e

Pardos

Querem acabar com o brasileiro. Querem acabar com o pardo, considerá-lo, também, negro e o brasileiro é em sua maioria, mestiço. Uma boa definição do brasileiro seria: Povo mestiço, de cultura europeia. Não da Europa glamourizada de hoje, somos pouco mais que a Europa da revolução industrial. O brasileiro estuda em salas de aula, não em rodas, na taba e quando quer chuva tenta bombardear nuvem, faz reza, ou procissão, não dança da chuva. Semelhanças entre os brasileiros e comunidades africanas de hoje existem, porque os europeus andaram, também, por lá. Nossas comunidades lembram amontoados de habitações europeias, de passado não muito distante, não tribos africanas, ou indígenas. Quando o americano chama o não branco de negro, não o faz por razão científica, que os façam ignorar a mestiçagem. Faz para excluir mesmo. “Tem uma gota de sangue diferente, não é um dos nossos”. No Brasil a mestiçagem sempre foi natural e tem que continuar sendo. Devemos nos definir do nosso jeito. Todos tem

Reação a assalto

Noticiário, logo cedo: Homem morre após reagir a assalto na Leste Oeste. Quem testemunhou a reação? Os próprios bandidos? Deveria ser inteiramente proibido divulgar qualquer reação a assalto. Primeiro, quem julga o que é reação? Pode ter sido gesto involuntário, por medo, ou até não ter ocorrido, o bandido matou porque matou. No passado tentavam minimizar agressões sexuais culpando a vítima. Estava vestida assim, ou assado, andando de forma insinuante, ou fazendo gestos provocantes. Agora não. Estupro é estupro, mesmo que a mulher esteja na rua, em busca de clientes. Se ela não quer sexo, com aquele indivíduo específico é estupro e não se discute. Assalto tem que ser julgado igual. Assaltou, assumiu o risco de a vítima ter uma reação, voluntária, ou não. Assassinou e pronto, nada de se escusar, em impulso do momento. Saiu à rua armado, acuou alguém, para tomar-lhe objetos, atirou e matou? Homicídio em seu grau máximo. Informe de eventual reação ao assalto pode, de alguma forma, tentar