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Mostrando postagens de setembro, 2018

Lei Rouanet

A parte da lei Rouanet, de incentivo à cultura, que funciona, é o mecenato, que é a proteção às artes, ciências, etc. Nesta forma, empresas patrocinam eventos e podem deduzir esse valor do Imposto de Renda, deixando o governo de receber. Tudo bem, se fosse para patrocinar artistas iniciantes ou eventos de valor inquestionável e que não têm grande apelo popular, para se sustentarem apenas com a venda de ingressos. O que vem acontecendo é que grandes artistas vêm se valendo dessa lei, para obterem patrocínios milionários para seus shows, com beneplácito dos governos, que dessa forma, têm artistas cativos, que emprestam a imagem para seus partidos. Imagem de grande valor. Assim como essa imagem vende serviços bancários, pacotes de empresas de telefonia, produtos de beleza, alimentos, automóveis, roteiros turísticos e muito mais, também vende imagem de políticos. Talvez por esse motivo, não colocam limite para recebimento das doações, como o governo estabelece para tudo o mais. Esse

Propaganda 2

Se uma marca quiser fazer um marketing rebelde e ousado, para vender roupas para rapazes adolescentes e usar, como garoto propaganda, um preso por espancar a mulher, será que seria permitido? Porque é permitida propaganda com imagem de criminoso. O Lula está em todas.

Fraude eleitoral

Esta eleição, seja qual for o resultado, tem tudo para ser historicamente questionada. O candidato Bolsonaro, líder nas pesquisas, foi esfaqueado. O criminoso preso. As investigações concluíram que o individuo agiu por vontade própria. Desempregado, viajava, hospedava-se em pensões e teve equipe de advogados paga, tudo por terceiros, evidencia forte de haver mandante. Se depois da eleição ficar comprovado que houve mandante e que pertencia a partido político, não há possibilidade de o eleitor voltar atrás. O candidato do PT tenta ludibriar o eleitor vinculando, em cartazes de propaganda, o seu número à imagem do partidário Lula, de grande apelo popular e que está preso por corrupção. Matéria do site do Senado diz que teste feito por equipe da Unicamp revelou falhas de segurança nas urnas eletrônicas. Ficou por isso mesmo.

Máscara 2

Um casal encostado num muro às quatro da tarde, com os olhos vidrados de drogas. A mulher com barriga em final de gravidez. Comentei, numa roda de amigos, achar um absurdo que providências não sejam tomadas para evitar esse tipo de situação. Nossa Constituição reconhece a vida na concepção e reza que todos temos direito a meio ambiente saudável, coisa que aquele feto decididamente não tinha. Alguém, do grupo, imediatamente argumentou que eu achava que essas mães drogadas deveriam ser encaminhadas à câmara de gás. Fiquei pasma. Quem achou que eu poderia pensar desta forma, na realidade ele próprio, pensou nessa solução. Deixou cair a máscara, numa tentativa frustrada de leitura de mente. Sempre que alguém diz que o outro acha, na realidade é ele próprio quem acha. A ideia é que fosse aprovada lei, que permitisse a detenção periódica de usuárias de droga, para aplicar anticoncepcional de longa duração. Anticoncepcional, coisa que mulheres de classe média e instruídas, já usam há mai

Eleições e Hezbollah

Mais uma razão para elegermos um candidato focado na segurança nacional. Do jeito que a coisa está, além de ditadura do crime organizado, que já está ocorrendo no Brasil, seremos, também, campo de treinamento de terroristas internacionais. Suspeito de ser o principal operador do Hezbollah foi preso, em Foz do Iguaçú.  O Brasil tem tudo para atrair essa gente. Fronteiras terrestre e marítima extensíssimas e desguarnecidas, área grande para se esconderem, uma enorme população mestiça e multirracial, com quem podem encontrar afinidades étnicas e passarem despercebidos e principalmente, uma esquerda saliente, que adora posar de receptiva. Se não nos cuidarmos, em futuro, não muito longe, teremos bombardeios aqui dentro, para destruir focos terroristas.

Esfaqueamento

Seria importante que a Polícia Federal agilizasse as investigações e mostrasse quem foi o mandante do esfaqueamento de candidato à presidência, Jair Bolsonaro ou, pelo menos, a identidade de quem bancava o criminoso, pagava passagens, pousadas, defesa e tudo o mais. Também se é vinculado a partido político.  Não pelo candidato em si, ou seus eleitores. Ele foi vítima, o episódio não o enfraqueceu politicamente. É importante para os demais. Muitos não gostariam de votar no candidato, de um partido, capaz de mandar esfaquear o adversário.

Escola sem partido

Tem havido polêmica em torno de um movimento social denominado Escola Sem Partido. O movimento critica a prática de professores imporem suas preferências políticas ou religiosas a alunos em tenra idade e também o material didático. Escola sem partido deveria ser uma coisa óbvia. Os valores da sociedade estão presentes em diretrizes do Ministério da Educação e constituem lei aprovada pelo Congresso, que é o seu legítimo representante. Espelham os padrões desta, naquele momento. Se há críticas aos legisladores, é importante lembrar, que foram estes os escolhidos pelo povo e não o professor. Imaginem se um professor considerar a pedofilia ou o incesto válidos, por ideologia pessoal ou de seu partido político. Poderia validar esse comportamento ao receber a denuncia de uma criança, de que é abusada em casa. A criança e o adolescente devem seguir, prioritariamente, os padrões da família. Ao professor seria permitido interferir, apenas se estes divergirem da lei. Como exemplo, a fa

Defensor

Deveria o réu ser obrigado a fornecer informação, de quem está pagando o seu defensor. Se for o próprio, informar a fonte dos recursos e esta só seria aceita se inteiramente lícita. Se for terceiros informar a identidade do pagador, que terá o ônus de comprovar a origem lícita dos recursos. Se o réu se recusar a informar, não poderia se beneficiar do advogado, ou equipe de defesa de sua escolha. Seria representado por um defensor público, escolhido pelo critério em vigor na defensoria pública. A informação prestada deveria imediatamente ser passada ao domínio público.

PSOL & cia

Doentios esses discursos anti-direita do PSOL & Cia. Poderiam ser enquadrados como incitação ao crime. Eles são da esquerda caviar. Adoram cargos públicos, viagens pagas com recursos também públicos, os melhores hotéis e planos de saúde e levam vida muito mais cara, que a de qualquer empresário de direita, que rotulam como inimigo do povo. Pregam um socialismo vazio. Tentam defender a causa do pobre, não porque realmente se preocupem com eles. Precisam de uma desculpa para justificar a própria inépcia. A própria estagnação. A própria inutilidade como ser humano. Batem em teclas gastas, pretendendo ainda enganar. Como se dissessem: Eu sou um nada na vida, não por incapacidade de ser bem sucedido e sim, porque diferente desses direitistas, eu penso no pobre, na coletividade. Eles lá embaixo e eu aqui em cima, no bem bom, é claro. Os modelos socialista e “capitalista” têm algo em comum. Uma multidão de seres humanos comandados por uma minoria, que desfruta de todas as benesses pr