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Mostrando postagens de outubro, 2024

Inclusão

Pessoa amiga dizendo que a escola dos netos é famosa por ser inclusiva. Na turma da neta há crianças que gostam de bater e um, especificamente, que é muito agressivo. Quando os pais reclamam, o colégio diz que não pode recusar e que os pais devem dizer aos seus filhos, para se defenderem. Que historia é essa? Escola validando o comportamento agressivo? Se a criança aprende que bater, para ter o que deseja, ou aliviar as próprias tensões é errado, como permitir uma coisa dessas na sala de aula? Isso é problema antigo. Quando minha filha estava no pré, era vitima de um colega que gostava de bater e puxar cabelos. Fomos, o pai dela e eu à escola e exigimos providências. Mudaram nossa filha de sala. Pelo menos funcionou, para ela. Aceitar diversidade é uma coisa. Aceitar comportamento antissocial é diferente. E se o aluno abusado quiser quebrar os pertences da escola, jogar pedras nos vidros, vão aceitar calados? Se existe criança resistente à educação comum, que mesmo o professor e o

Análogo à escravidão

Os Estados Unidos gostam e se acham no direito de patrulhar o mundo inteiro, sendo tolerantes consigo próprios, quando se tratam de aspectos semelhantes. Um desses é o trabalho análogo ao trabalho escravo. O Brasil, como grande produtor rural é muito pressionado nesse aspecto. Aqui o Ministério do Trabalho, a Polícia Federal, a mídia e ONGs não dão trégua. Agora, não se vê esse empenho dos Estados Unidos em relação a si próprios. Há muitas décadas, pode-se dizer, desde a abolição lá, tem-se visto trabalho, que podemos chamar de análogo à escravidão, inclusive na atualidade, explorando o trabalho do migrante ilegal . ** Na Europa deve haver a mesma coisa. A grande quantidade de migrantes, que são vistos por lá, certamente deve realizar trabalho, também nessas condições. * https://www.ilo.org/pt-pt/resource/news/departamento-do-trabalho-dos-eua-e-oit-anunciam-acordo-de-cooperacao-para ** https://www.bbc.com/portuguese/articles/ce805ypjk5vo Se não conseguir acessar os links, copi

Chega, LGBT!

Cantora travesti faz dança erótica em palestra na Universidade Federal do Maranhão. * Mensagens mostrando esse descalabro, em uma universidade, chega também à mão de pessoas despreparadas, de maníacos e também adolescentes e crianças que podem passar a achar isso tão “normal”, como fazer um dever de casa. Sobretudo porque ocorreu em uma universidade. É como se fosse coisa para se fazer em público e na frente de qualquer um. Pudor é proteção criada pela sociedade, principalmente em relação a abusos sexuais, como estupros, ou pedofilia. Por isso a maioria das culturas restringe a exposição pública do corpo nu. O que buscam, nessas exibições é fazer é parodia de acasalamento que a olhos imaturos pode ter consequências lamentáveis. Além do que, glorificam parte da anatomia ligada a impurezas e contaminação e que deve ser lidada com bastante cuidado, seja qual finalidade for e não vulgarizar descuidadamente. Uma universidade jamais poderia aceitar isso. O diverso sexual conseguiu, em grande

Contato humano

Há alguns anos o autoatendimento veio em favor do cidadão. Ligávamos, vinha uma serie de opções e já chegávamos no setor que queríamos. Mas as coisas foram indo, indo, passou pelo ideal e já está, há muito, do outro lado da curva caindo, podemos dizer vertiginosamente, para um poço sem fundo. Hoje somos atendidos, apenas por máquinas. Agora é o Gov. br. Mais propenso a trapalhadas, impossível. Faz com que levemos um dia inteiro, para algo que fazíamos em menos de cinco minutos. Uma licença de pesca por exemplo. Agora tem que ser no Gov. Começa a via Crucis: A senha do cidadão não é aceita. Vamos em esqueci minha senha. Primeiro passo, biometria. Não há forma de aceitarem a imagem. As sugestões: melhorar a iluminação, aumentar o brilho da tela, nada funciona, mesmo indo para a varanda. Partimos para a segunda opção: Entrar através do seu banco. Tem que usar um código, enviado para um email desconhecido e segunda opção: SMS para celular, também desconhecido. Esqueceu quem o ajudou,

Problemas de redação

Uma moqueca com receita das paneleiras. Faltou dizerem que era fogo baixo, a moqueca queimou. A parte aproveitável ficou gostosíssima, o erro foi só o fogo alto o tempo todo. Na atualidade, coisa que muito se vê é erro de webmaster, quando descreve um passo a passo sempre esquece de citar algum intermediário. Quando vamos seguir as instruções ficamos muito tempo perdidos, clicando em tudo, para poder ir em frente com a sequencia de procedimentos. Até a Receita Federal comete. Muitas vezes o erro de redação ocorre em substituição de palavra. Apaga e substitui. O gesto de apagar pode ficar incompleto, o programa cola a segunda palavra e ficam as duas. Ou sobra parte da primeira, ficando esquisitíssimo. Pior, na correção final muitas vezes lemos o que está em nosso cérebro, não o que está estampado no texto. O erro de redação continua. Agora mesmo, no segundo parágrafo, tinha posto “ir à frente” e troquei por “ir em frente”. Por pouco não deixei sobrar o “à”. Porém o pior, mesmo, é a int