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Mostrando postagens de março, 2018

Iluminação

A maioria das ruas de Vitória estão com deficiência de iluminação. A Av. Beira Mar, antes uma das vias mais bem iluminadas da cidade, está agora lúgubre. Dá medo passar. Soube que as lâmpadas foram substituídas por Led, por razões econômicas, mas não houve preocupação em manter o nível de iluminamento. As lâmpadas iluminam menos que o sinal verde. Pior ainda para o pedestre. Numa época de insegurança, como a que vivemos, não foi, definitivamente, uma boa substituição.

Investigação

A esquerda continua pressionando pelo mandante do assassinato da Marielle. Certamente não aceita resposta que não seja, genericamente, A POLÍCIA Quanto à investigação, o próprio PSOL está acompanhando. Deve saber que os investigadores não têm elementos para apontar um culpado, com provas. Ou será que o PSOL quer uma investigação à moda antiga? Que pendurem uns membros das comunidades, no pau de arara e arranquem uma informação?

Costumes

De algumas décadas para cá, os costumes e a legislação que os rege, passaram a ser manipulados por profissionais das áreas de saúde, física e psicológica. Volta e meia muda tudo, principalmente alimentos e costumes que fazem mal. Todo o descontrole na educação dos jovens, que tem sido muito criticado na atualidade, foi baseado em doutrinas de profissionais, divulgadas e redivulgadas pela mídia e às mais das vezes, transformadas em leis. Às famílias apenas  resta acompanhar e cumprir. Questões, como pais serem amigos dos filhos e não quem fornece diretrizes, que professores e alunos estão em pé de igualdade, uns devendo discutir com os outros, já tiveram seu momento áureo.

Armas 2

Volta e meia, se vê no noticiário que idosa norte-americana se defende abatendo, a tiro, assaltante que invade a sua propriedade. No Brasil, casal foi morto a tiros por assaltantes em seu sítio, em Ibitinga, interior de São Paulo, no final de 2017. Uma senhora de 87 anos que matou o assaltante que invadiu sua casa, em Caxias do Sul, foi indiciada por crime. É justo isso? O assaltante não precisava ser morto. Bastava não ter invadido casa alheia. Agora a senhora tinha direito de defender a própria vida, coisa que os governos brasileiros tiraram, com o tal estatuto do desarmamento. Vamos condicionar nosso voto a quem se comprometer a rever o estatuto do desarmamento e conceder posse e porte de arma a quem possuir bons antecedentes, tiver laudo de boas condições psiquiátricas e for aprovado em curso de capacitação.

Boatos

Tenho visto muita advertência, sobre postar e repassar notícias inverídicas e calúnias, principalmente agora com todos chocados com o assassinato da vereadora Marielle. Essas advertências são boas, para que todos sejam responsáveis, com aquilo que divulgam. Não tenho visto, porém, o mesmo cuidado quando lançam acusações sobre a polícia. A própria imprensa regulamentar tem repassado essas notícias, não comprovadas, quando faz reportagens em manifestações, divulgando áudios e fazendo closes em cartazes que acusam frontalmente a polícia, como autora do crime. Pessoa com a vida movimentada como a da vereadora pode ter tido inimigos em lados diversos, pode ser vítima até de fogo amigo. Como mulher bonita que era pode, também, ter despertado desejos não correspondidos, ou ciúmes. Mesmo que as investigações venham a identificar a presença de policial entre os executores, seria prova de que o policial era criminoso, não a Polícia, que nada teria a ganhar, com este triste acontecimento

Assassinato da vereadora Marielle

Analise criteriosa do assassinato da vereadora Marielle. Quem executou não importa. Certamente foram meros paus mandados. Possibilidades de terem articulado o crime. 1- O grupo do Lula, que está para ser preso a qualquer hora. Um mártir caído do céu ajudaria muito qualquer alegação de perseguição à esquerda, por parte dos poderes constituídos, criando uma situação de saia justa, que beneficiaria a estrela do PT. Possibilidade fortíssima. 2- Traficantes de armas e drogas, querendo desestabilizar a intervenção no estado do Rio de Janeiro. Possibilidade fortíssima. 3- Grupos rivais de traficantes de armas e drogas, considerando-se traídos pela vereadora. Possibilidade forte. 4- O próprio partido da vereadora, o PSOL. Teria tudo a ganhar com um mártir neste ano eleitoral. Quem sabe até rivalizar com o PT, como o maior representante da esquerda brasileira. Possibilidade média. 5- Polícia Militar do RJ. Mesmo havendo acusações de corrupção interna, sabiam que

Absoluto

As pessoas têm que voltar a aprender o absoluto. Uma ordem policial para parar, tem que ser um pare instantâneo, automático, parar e pronto. Ficar estacado no lugar. Uma ordem judicial de afastamento significa afastamento. O indivíduo pode ir a qualquer lugar do mundo, até pleitear vaga na estação espacial, menos ir à casa da ex, sob pretexto algum, por mais apelo emocional que possa ter. Seria descumprir ordem judicial. Denunciado e preso, deveria ficar absolutamente trancado, por uns dois anos , no mínimo. Só assim haveria verdadeiro combate ao feminicídio. Penas de 300 anos, cumprindo um mínimo, com tornozeleiras e saidinhas, não assustam.

Ocupação

As forças de ocupação do Rio de Janeiro estão, volta e meia, envolvidas com vitimas de mal entendidos. As nossas autoridades estão desgastadas, sem moral. Seria hora de se deixar bem claro, que estão fazendo uma ocupação para erradicar o crime entranhado nas comunidades. Durante esse período, deveria ser estabelecido toque de recolher. As pessoas deveriam ser avisadas, de forma bem clara, que a Polícia e as forças do Exército irão agir. Que uma ordem de pare deve ser obedecida imediatamente, sob pena de ser abatido. As pessoas têm que voltar a respeitar a Polícia. O grupamento policial pode até ser falso e composto por bandidos disfarçados. Mais uma razão para obedecer. Com bandido não se brinca.

Diferenças

Os americanos têm a tradição da posse de armas. Imaginem o individuo que ia para o Oeste em busca de ouro e conseguia algum, com muito trabalho. Como não havia banco, à sua disposição, guardava em baixo do colchão e dormia com uma arma, sob o travesseiro, para atirar em quem tentasse tomar o fruto do seu trabalho. É a grande diferença entre a mentalidade do americano e aquela, com ranço socialista, que impregnou o Brasil. O americano está sempre alinhado com quem defende a sua produção; considerando justo que ele chegue a atirar em quem tenta tomá-la. Já o brasileiro e as leis feitas por seus representantes, estão sempre do lado de quem quer se apropriar do fruto do trabalho alheio. Se alguém atira num assalto, às mais das vezes sai livre, leve e solto, numa audiência de custódia. Se, pelo contrário, atira em quem entrou em sua propriedade para roubar, é preso, paga fiança alta para responder em liberdade e ignoram a legítima defesa.

Imbróglio

Está causando alvoroço na redes sociais e na imprensa o caso de um professor de Sociologia, da Universidade do Rio Grande do Norte, que “expulsou uma aluna da sala de aula.” O fato é que a aluna estava levando para a aula a filha de cinco anos que, com o alvoroço natural da idade, estava atrapalhando a atenção dos alunos. Todos os comentários, da mídia, foram contra o professor. Agora convenhamos. Por isso é que está aumentando consideravelmente o numero de jovens que são mães. Nada mais é empecilho. O que sempre levou as meninas a se cuidarem e evitar a gravidez, foi não terem condições de arcarem com as conseqüências, não que não gostassem de namoro ou de sexo. Decididamente, não deve ser permitido que pessoas fora do contexto, especialmente crianças naturalmente inquietas, fiquem presentes numa sala de aula, desviando atenção da maioria. A aluna e sua família deveriam arrumar solução para o problema. Quanto mais ganham espaço, quanto mais viram heroínas, essas adolescentes lançam

Gravidez adolescente

Educação apenas não resolve. As meninas sabem muito bem como engravidam. Deveria ser feita pesquisa buscando os fatores que levam a desejar a gravidez e trabalhar esse aspecto. Impedir o exibicionismo de gravidez nos colégios, exigir da grávida as mesmas tarefas que aos demais alunos. Em contrapartida, oferecer um premio à menina que chegar aos dezoito anos, comprovadamente sem engravidar. Vai haver discriminação por sexo, mas neste caso, quem tem o controle do funcionamento do próprio corpo é a mulher, cabendo prioritariamente a ela as atitudes e as conseqüências. Evitando-se gravidez precoce evita-se gasto público com a gravidez e com a criança que nascer. Pode muito bem custear o prêmio. Também encaminha as jovens à consulta médica para constatação, onde ela poderá receber também orientação valiosa para a sua vida sexual. No caso das muito novas, responsabilizar responsáveis. Gravidez de menina menor de quatorze anos o parceiro, se adulto, deveria ser preso e cumprir a pena a

Fogo 2

Por maior que seja sua dor, absolutamente ninguém pode atear fogo em pneus para fazer protesto,   impedindo o ir e vir de pessoas. Primeiro, porque é CRIME. Além disso, entre as pessoas que ficaram impedidas de ir e vir poderia haver alguém com problema tão doloroso quanto, e não merecia ser incomodada. Os demais também não. Essas pessoas, que acabaram virando vândalos, criaram trabalho para a Polícia e o Corpo de Bombeiros, já tão assoberbados de tarefas e puseram a coletividade em risco. Se ocorresse um vendaval repentino, o fogo poderia se alastrar de forma incontrolável. O governo não pode agir covardemente. Tem que mandar a polícia agir, com a coerção necessária para restabelecer o estado de direito.   Os autores deveriam ser presos e ressarcirem o custo da atuação da polícia e Corpo de Bombeiros.

Dor

Amar deveria ser trocar a dor, se Deus permitisse. A dor pesa, recolhida.   Não podemos soltar, para não machucar. Ficamos com ela presa até doer o coração. Como seria bom, se pudéssemos sofrer a dor de quem amamos. Quando por mais doída, que seja a dor que a gente sente, é menor que a dor da criatura a quem amamos e não podemos fazê-la doer em nós. A dor dobra pela impotência de vê-la doída em quem não pode suportá-la. Deus poderia permitir a troca de dores. Eu sofrer a dela e a minha também.

Segurança 2

Medida de segurança número um: Controle de natalidade. A sociedade não apresenta mais função, para a quantidade de gente que continua nascendo. Controle já. Não dá para esperar a duvidosa estabilização da população. O mundo já extrapolou. O meio ambiente não suporta mais. As geleiras estão derretendo e os rios morrendo. Mesmo que se conseguisse uma melhor distribuição, não há como produzir alimento em condições ideais para todos. Não há como transferir o excedente populacional para outros planetas, pelo menos nos próximos séculos. O mundo está se automatizando. A mão de obra está se tornando desnecessária e, conseqüentemente, os empregos. Daqui para frente, emprego para a mão de obra excedente, só no crime. Além de proporcionar todos os métodos para evitar gravidez inoportuna, o Estado deveria evitar a aplicação de medidas, que sejam incentivo à gestação.