Opinião da Marília

Uma ação policial, de prisão e apreensão de criminosos, engloba importante princípio: Garantir a vida e integridade de vítimas e pessoas inocentes que estejam no cenário, dos próprios agentes e também dos criminosos. O ideal seria 100% de tudo. Porém, a operação tomando outro rumo e havendo necessidade de escolha, pode-se chegar ao limite de ter que abater a totalidade dos criminosos, se for necessário, para evitar uma única baixa nos dois primeiros grupos. Aos criminosos sempre há a opção de se entregarem.

Todo criminoso deveria responder também pelas conseqüências diretas e indiretas de suas ações. Um traficante deveria responder como mandante de homicídio, por assassinato cometido por seus clientes. O bandido deveria responder também pelo resultado de balas perdidas, em ações policiais visando sua captura, ou ação de cidadão em defesa própria ou de sua casa e familiares, contra eventual invasão de sua parte. O policial deveria responder apenas em tribunal militar, pela propriedade de sua atuação e o cidadão que mata, ou fere para se defender deveria ser liberado, sem maiores transtornos, por se tratar de legítima defesa. Ao cometer crimes o bandido assume o risco de acarretar conseqüências que vêm a agravá-lo. É como um mando virtual. Ele força terceiros a fazerem uso da força, muitas vezes com efeitos perversos.

Entidades esquerdistas, principalmente de Direitos Humanos,   estão fazendo um mimimi danado, porque foi cogitado   mandado judicial coletivo, para setores de imóveis, das comunidades onde estarão havendo ações da força     intervencionista federal,   com o fim de   desalojar e prender traficantes. Quem já trabalhou em obras em comunidades com ocupação irregular, sabe como é difícil individualizar um imóvel. Muitas vezes é um cômodo só, suprimido de outro, não têm existência cadastral individualizada, ou entrada individual de energia elétrica e água e o acesso é feito por dentro de outro. De qualquer forma, a ação visa exatamente atender os clamores das pessoas de bem, moradores nessas comunidades, já cansadas de serem ameaçadas e usadas por traficante de armas e drogas. O comando militar adentrando um setor, e vistoriando cada espaço, impedirá que traficantes fiquem forçando moradores pacatos, a guardar seus contrabandos.

As políticas de respeito à diversidade sexual estão tomando um rumo, que pode ser perigoso. Na ânsia de tomar atitudes modernas autoridades, que têm que decidir incluem tudo, inclusive transexuais com as mulheres, sem estudos profundos que fundamentem suas decisões. Sempre foi voz corrente que o transexual com genética masculina na hora de bater, bate como um homem. Algo de verdade deve haver nessa afirmação. O que pode acontecer é as atletas femininas, para não perderem para transexuais   redobrarem o treinamento, à exaustão, mandando comandos ao cérebro para fabricar hormônios masculinos, ou até fazendo administrar. Será que não ficarão estéreis ou, um dia,   terão problemas para engravidar? Os seres humanos não foram feitos para malhar o corpo o dia inteiro O esporte saudável é aquele que fortalece, não o que ultrapassa os limites.

Circula nas redes sociais acusação sobre um livro didático, direcionado a crianças pequenas, que conta a historia de um rei que queria se casar com a própria filha, pretensão claramente incestuosa. E, ao que consta, é verdade, o Ministério da Educação chegou a produzir esse livro. Cabe uma pergunta: Por que dentre milhões de temas, que podem ser abordados em uma história infantil e mais ainda, levado para livro didático foi escolhido logo esse, tão inadequado? Há algumas décadas, mentes brilhantes passaram a questionar, de forma muito apropriada, conceitos sociais arraigados. Foi um bem para a sociedade. Porém, como tudo no mundo, não parou aí. A coisa foi indo, indo e acabou parando nas mentes medíocres, que sem a menor competência para questionar coisa alguma, se travestem de intelectuais, tentando mostrar naturalidade e admissibilidade em qualquer aberração.

Políticos sem nenhuma relevância moral têm discutido da conveniência da intervenção no Rio. O certo é que bombeiros têm que apagar fogo, independente do conceito de que esteja gozando a corporação. O Rio de Janeiro é a imagem do país. Não pode fiar ainda mais deteriorada, do que deixaram ficar, por esbulho e desatenção. Agora, o que não pode, é o Judiciário começar a por todos, os que forem presos, nas ruas. Tem que deixar acabar a mão de obra do lado de fora, aí não adiantará comando por celular. Outra medida é iniciar programa de planejamento familiar, principalmente nas comunidades carentes. Não há função social para todos os que continuam nascendo. A classe média já vem fazendo há muitas décadas.

As pessoas   em um veículo, paradas em um sinal de trânsito, estão,   naquele instante,   sob tutela do Estado, como ocorre com os prisioneiros. Está parada ali por imposição e não por escolha. Não pode sequer usar seu discernimento e avançar, cautelosamente,   para fugir de riscos, sob pena de ter suas finanças gravemente atingidas   por multas aplicadas. A instalação de câmaras para fazerem o flagrante, agrava esses riscos.   Portanto, o motorista assaltado, enquanto estiver parado num semáforo, deveria receber indenização do Estado. Este não pode ter dois pesos e duas medidas.

Cada vez aumenta a população de jovens em situação de marginalidade, tendo como causa visível,   o excesso populacional.   Já passou da hora de se implantar um controle de natalidade, no Brasil e no mundo. O fato de a Índia e China terem chegado ao nível populacional que têm, não pode servir de referência. O meio ambiente e a estabilidade psíquico social da humanidade, não suportam   mais gente. Quando a Europa ficou saturada, expandiu sua população para as terras conquistadas, abafando as populações locais, que cresciam ou encolhiam ao sabor dos desígnios da natureza. Agora o ser humano não tem mais para onde ir, em massa, pelo menos nos próximos séculos. Transferência para outros planetas está longe de ser viabilizada em   curto ou médio prazo. Os estudos estão engatinhando. Pouca ocupação existirá para os jovens que continuam nascendo em quantidade, nas periferias das cidades, além do mundo do crime. As indústrias, empresas de serviços   e também a agricultura, demandam cada v

O papa Francisco   tomar o lado dos desvalidos é uma coisa. Uma coisa bonita, voltar os olhos para os ensinamentos de Cristo. Apoiar o MST e principalmente, convidando esse aproveitador, esse tal Stedile, para seus eventos,   é outra coisa. Primeiro que o MST não é de sem terra, coisa nenhuma. Seus participantes não sabem nem o que fazer com a terra quando assentados. É um bando de baderneiros, que são arregimentados para fazer barulho e ao velho modelo esquerdista, conseguir benesses para o politburo deles. O Francisco, sendo argentino, sabe muito bem o que é o MST. Não pode alegar ignorância. Será que, em vez de promover a paz mundial,   pretende retomar a fomentação das duvidosas lutas de classe?

A grande maioria dos visitantes em prisões   é mulher. Companheira, mãe ou irmã, que arrisca saúde inserindo objetos no próprio corpo, por exigência do preso. Andam noticiando a   falta de scanners para vistoria nas prisões, sendo feita revista manual e vexatória, para pessoas não criminosas , que não merecem passar por esse constrangimento. Existe também lei   que torna crime a tentativa de levar produtos proibidos ,   podendo levar à   prisão de quem faz a tentativa. Não é querer privilegiar um sexo, mas a mulher que vai visitar companheiro, irmão ou filho na cadeia, em geral é pessoa que tem fortes laços familiares e é imprescindível  no cuidado das crianças da família, que sem essa presença, irão mais facilmente enveredar pelo mundo do crime. Não deveria ser punida, se fosse pega tentando infiltrar algo na prisão e sim, proibida de voltar a fazer visita para aquele preso, enquanto durar o cumprimento de sua pena ou por, pelo menos, um ano. As crianças em casa não podem ser pu

Quando Deus premia alguém com uma vida longa e lúcida, é para que seja aproveitada em sua totalidade, sem embaraços que lhe impeçam de viver a plenitude do que ela lhe reservou. O artigo 10 da lei no 10.741,   Estatuto do Idoso, diz ser assegurados à pessoa idosa a liberdade, o respeito e a dignidade, como pessoa humana e sujeito de direitos civis, políticos, individuais e sociais, garantidos na Constituição e nas leis. O idoso lúcido que, não tenha histórico de ser perdulário, imprudente, ou ter insanidade mental, tem direito de ter sua intimidade e correspondência inteiramente respeitadas. O zelo devido pelos familiares e pela sociedade, jamais pode lhe causar embaraços. Sempre é tempo para se por limites a interferências inoportunas e exigir respeito à privacidade. Se a lucidez estiver afetada, ele tem que ter sua condição mental e imagem respeitadas, mesmo que seja necessária intervenção. Cuidei de respeitar a privacidade do meu pai até depois de falecido. Não me sentia no