Opinião da Marília

Está causando polêmica uma lei, aprovada no legislativo do Espírito Santo, proibindo exposições de teor pornográfico no Estado. Principalmente porque não são estabelecidos critérios estabelecendo o que vai ser considerado pornográfico ou não. Realmente censura não é uma boa coisa, mas algum limite tem que ser colocado, principalmente onde há dinheiro ou espaço público envolvidos. A exposição do artista que deu voz e luz a mulheres mastectomizadas é arte. As obras de Botero, como de Michelângelo são arte. Tanto a exposição do MAM de São Paulo como a tal Queermuseu (como mostradas na mídia) são verdadeiros lixos. Posso amarrotar um pedaço de papel higiênico, colocá-lo numa bandeja e considerar arte. Posso mesmo colocá-la na minha sala ou até alugar um espaço para expor para os incautos. Agora, recursos públicos para viabilizar, definitivamente NÃO.

Sensibilizou a matéria da revista Veja sobre os sentimentos dos  pais de filho transgênero (transexual).  Angustia aflige  pais,  ao se darem conta de que seus filhos são especiais. Pais que descobriram na maternidade,  ou os  que, no início, haviam suspirado  aliviados ao receberem boas notícias de que o filho não apresentava problemas. Também  os que descobriram no ultrassom. Pais de filhos com nanismo, que portam alguma síndrome, que são autistas, que têm déficit de atenção, que têm malformação congênita ou são transexuais,  entre outros.  A natureza os quis assim. Todos tem que receber simpatia, apoio e principalmente respeito  da sociedade.  O que está ocorrendo é uma abordagem distorcida da questão transexual. Pretendem ensinar nas escolas fatos que não procedem. Que todas  as crianças não têm identidade sexual definida e que isso ocorre ao longo do seu desenvolvimento. Não é o que a natureza mostra.  99,5% das crianças nascem com identidade sexual coincidente com o sexo biol

A criança só não pertence à família, quando essa perde o pátrio poder. A procuradora nacional dos direitos do cidadão, Debora Duprat, quer dizer   que ela não pertence à família, que pertence ao Estado, bem ao modelo stalinista. Em princípio, porque mais esse cargo? Procurador dos direitos do cidadão? Sempre vivemos muito bem sem ele. Só querem direitos para algumas minorias. Não vêm o caos no transporte público, os hospitais lotados de gente sem atendimento e profissionais de saúde agredidos. Daqui a pouco vamos ter   escolas ensinando   nossas crianças     a delatarem os pais   e os avós, no melhor estilo Stalinista. Como o menino Pavlik que foi condecorado pela União Soviética por ter denunciado os próprios pais, como dissidentes, acabando, ele próprio, assassinado aos 14 anos, dizem que pela própria policia de Stalin.

Quando vai cair  a  máscara da esquerda, um bando de invejosos incompetentes, que se escoram em minorias, em beneficio de uma minoria especifica, eles próprios. Quando se aboletam em espaços públicos, distribuem entre si os parcos recursos arrecadados por sua ineficiência, fingindo equiparar-se a empreendedores. Pegam qualquer categoria  aparentemente desprotegida para símbolo e em nome dela se locupletam.      

“A roupa nova do rei” (H.C. Andersen) O rei queria trajes inéditos e maravilhosos. O alfaiate esperto entregou uma caixa vazia dizendo que só as pessoas com inteligência superior conseguiriam enxergar a maravilha da peça e do   tecido. O rei para não mostrar sua mediocridade, disse que adorou, recompensando-o regiamente. No dia da festa, os convidados foram alertados para a peculiaridade da roupa, que só seria enxergada por pessoas de inteligência superior. Todos os presentes elogiaram muito a vestimenta real, até que uma criança, sem malícia social, disse bem alto: O rei tá nu! Cala menino! Tá nu mesmo. O rei ta nú! As pessoas foram se entreolhando até que assumiram a realidade e todos gritaram O Rei está nú! O rei, envergonhado, não sabia onde se esconder e o alfaiate, esse já estava longe. O mundo da arte, patrocinado pela Lei Rouanet, está parecendo essa corte real. Engole qualquer lixo. Exposições   recentes, a tal Queermuseu e a do homem nu alisado por uma criança, no Museu

A natureza dividiu os animais, inclusive o ser humano, em dois sexos, feminino e masculino,   com características e funções diversas e complementares   e que são os responsáveis pela continuidade da espécie. A imensa maioria dos espécimes humanos se enquadra totalmente   em um desses sexos, aproximadamente metade em cada um. Quando se diz enquadra totalmente, é no sentido de     que está apto a cumprir as determinações inerentes ao   sexo que a natureza lhe impôs. O que não quer dizer, enquadrar-se em estereótipos sociais, como:  Menino tem que ser forte, valentão, estar pronto para mandar, ganhar as brigas, submeter as meninas e os meninos mais fracos. As meninas devem ser dóceis, submissas, boazinhas, educadas e preocupadas com a própria beleza, entre outras qualidades. Na prática o feminino e o masculino têm nuances as mais diversas. Existem homens sensíveis, que não gostam de brigar, os que aceitam bem obedecer, que consideram   as mulheres   companheiras em condições   de i

A mídia internacional, especialmente no Brasil atribuiu o terrível ataque em Las Vegas,   onde um atirador matou 58 pessoas e feriu mais de quinhentas, à facilidade de comprar armas. O presidente Trump , inclusive, foi muito criticado por não ter feito essa abordagem em suas declarações. Será que o motivo dos assassinatos foi o fato do atirador possuir armas? Já que tenho armas, vou matar um monte de gente! Ou será que o motivo real foi o fato da cultura americana endeusar os vencedores e massacrar os medíocres e perdedores? O atirador não tinha ficha policial.   Mediocridade não gera ficha. Poderia comprar arma legalmente, talvez até no Brasil. O presidente Trump também não abordou essa   particularidade em suas declarações e não foi cobrado por isso.