Opinião da Marília

O termo vulgar italiano “frociaggine”, traduzido em português para “bicha”, usado pelo papa, referindo-se aos novos seminaristas é coisa de gente ignorante, ou depravada. Quem tem alguma educação não usa, Papa muito menos! Fala em diversidade, chama de homossexual, trans, ou o termo internacional , gay, algo que não seja grosseiro e ofensivo. Está provado, definitivamente, que ele não serve para Papa, nem para vigário de aldeia. Cardeais onde vocês estão? Esse papa convidou e confraternizou com o petista, atual ocupante da presidência do Brasil, mesmo sabendo que o mesmo havia sido condenado em três instância por roubo de dinheiro público. Deu apoio explícito a um corrupto. E os cardeais deixaram pra lá. Era para se reunirem e darem um basta. Houve aquele episódio de agredir uma fiel com tapas. Uma pobre mulher, que apenas quis um contato humano com Sua Santidade. Esbofeteou-a, numa época em que o mundo está empenhado em defesa da mulher, quanto a agressões. Que mau exemplo! Se o papa,

Os gaúchos certamente vão ficar de olhos escancarados nas prefeituras petistas, ou alinhadas com o governo federal e principalmente no interventor, denominado ministro da Reconstrução do Rio Grande do Sul, o tal Paulo Pimenta, já mal afamado* Gaúcho não dorme no ponto. É hora de inovar, criar comissões de cidadãos, não remuneradas, para examinar minuciosamente cada gasto feito, dentro de verbas repassadas para o seu estado. Analisar cada obra planejada, cada licitação, cada compra, cada distribuição de remédio, roupas, ou alimento. Cada repasse de dinheiro. Pente finíssimo mesmo. Não permitir de forma alguma uso político da desgraça. que os atingiu. Criar modelo novo do Brasil. Melhor, criar uma Lava-a-Jato, no RS. Cada cidadezinha minúscula, cada distrito, cada bairro da capital tendo sua comissão de fiscais. Não permitir saída de dinheiro, sem o seu aval. Cada centavo sai apenas depois de passar pela fiscalização ”da casa”. O povo gaúcho com certeza faz isso. A desgraça que jo

O Brasil e principalmente o Rio Grande do Sul têm que sair na frente de qualquer discurso ambiental petista, vão surgir muitos, agora no período eleitoral e perguntar de cara: O que o PT, nos primeiros quatorze anos de governo federal fez, de efetivo, pelo meio ambiente no Brasil e de forma mais específica pelo Rio Grande do Sul, que tem histórico de ser dependente da manutenção de estruturas, contra enchentes? Se tentarem desviar para os governos passados, interromper na hora: O governo  Temer teve que lutar com as finanças arrasadas, por anos de governos petistas e o Bolsonaro foi tomado pela prioridade, de enfrentamento à pandemia mundial. Vamos nos prender às ações ambientais do PT, fora dar dinheiro para ONGs e demora na liberação de empreendimentos, não por análise ambiental profunda e sim por acomodação, negligência e quem sabe, interesses obscuros. Por falar em ONGs, elas não são "Não Governamentais"?   Quem usa o navegador Safari, se quiser honrar o blog com um c

Sempre ouvimos falar no outro lado da curva. Quando crianças, crescemos até chegar ao topo da curva do crescimento, ficamos aí por longo tempo, mas há muito nós, os idosos, já estamos do outro lado. Cada vez que o médico toma a medida são uns milímetros a menos. Existe curva para tudo, pelo menos aparentemente. Tudo tem um mínimo, um ponto almejado, onde infelizmente não para, em definitivo e depois começa o retorno. Esse tempo entre inicio, meio e retorno pode ter o alongamento que for, mas é inexorável, nem que fosse até infinito, mas, infelizmente não é. Observando a  curva do bem estar. Trabalho, em épocas remotas era muito duro, o patrão não dava folga, até que caísse desmaiado, em cima do produto. Até que vieram as primeiras leis trabalhistas, estabelecendo oito horas diárias. Razões humanitárias, o ideal seria o trabalhador trabalhar 40 horas por dia. O produto das primeiras máquinas era algumas vezes mais demorado que de  uma manufatura. A coisa foi indo, passou por um ide

Fácil, com os principais checadores na folha de pagamento, espalham fake news contra si próprios. E ainda passam por vítimas. Se são vítimas é por estratégia, ou incompetência. Basta rastrear uma amostra. Quem hoje vai a Brasília, armar barraca na frente dos três poderes? A penalidade de 8 de janeiro realmente assustou, mesmo todos sabendo que, de fato, foi armação. Aliás, uma das raras coisas feitas com competência, pela esquerda. Planejaram e saiu conforme o planejado. Conseguiram colocar os ativistas, que os incomodavam, na cadeia. Não ficou como as obras, que começam e abandonam pela metade. Os checadores estão todos na mão. Entra com a frase, da noticia repassada, no Google e já vem Lupa, Comprova, Boatos e mais alguns checadores, todos unânimes em aliviar o lado do governo. Acessível a quem tem QI acima de zero. Ninguém vai acreditar nas fakes, repassam por diversão, achando que o outro vai engolir. Essas fake news atuais são iscas. O que, em realidade o governo quer é motivo par