Opinião da Marília

Excremento definitivamente não é arte. A Caixa patrocinou exposição em que o pseudo artista, sem ter o que mostrar, para abocanhar 250 mil reais em patrocínio, mostrou entre outras obras desrespeitosas, uma figura defecando, tentando fazer parecer um nosso estimado ex presidente.* Isso para tentar fazer uma gracinha política. A exposição acabou sendo encerrada,  a presidente demitida, não poderia ser de outra forma, mas parece que os 250 mil não foram devolvidos. O ser humano demorou milênios para descobrir, que doenças que dizimavam populações eram causadas por má higiene. Em épocas gloriosas, de grande feitos, edificações que nos encantam até hoje, mapa-mundi com bastante precisão, noção perfeita do sistema solar, lindas tapeçarias, joias, filigranas, tratados filosóficos, ainda se morria, mesmo em famílias reais, por falta de noção de higiene. Mão que limpava as partes excretoras, não deveria tocar alimentos, pareciam não saber. Foi descoberta de Pasteur e seus contemporâneos, há me

O mundo pegou a mania, piegas, de aceitação plena. Lindo! Aceitamos tudo, todo mundo, do jeito que é. Os islamitas podem continuar asfixiando as mulheres, sob pesados véus e continuamos os aceitando. Então porque não aceitarmos o nazismo, como é? Ah, a base filosófica do nazismo engloba superioridade racial. E o islã engloba superioridade de sexo, ou gênero, como alguns preferem chamar. O pior, é que não se trata apenas de religião, de livre escolha, uma comunidade reunir-se e seguir os preceitos. Como no nazismo, é pressão de Estado. Aqui no Brasil eu posso seguir a religião que quiser e do meu jeito. As partes de coincidência dos mandamentos, com a nossa legislação, não são imposição governamental. São tradições históricas, como não matar, não roubar. Agora uma mulher crente, que quiser usar cabelos curtos e minissaia está livre para fazê-lo. Pode, no máximo, receber reprimendas da igreja, até expulsa, mas isso não irá intervir em sua vida civil. Continuará gozando dos mesmos direito

Ao repassarmos posts deveríamos ter cuidados mínimos. Quem usa WhatsApp certamente saber usar o Google. Providência número um. Verificar se não é fake news. Muitos checadores, todos sabem, que tem cor política, mas mesmo assim, pode-se -se verificar os argumentos que usam, para mostrar que é matéria falsa. Verificar a data dos posts. Matéria antiga sobre nosso controvertido presidente e sua camarilha, sobre mais uma acusação, que importância tem? Ele já foi libertado de tudo. Sobre o dito, só coisa recente. Ainda valeria matéria sobre ele não ter pago diretos a empregadas doméstica, sendo ele do Partido do Trabalhador, mesmo que seja fato do milênio passado. Post sobre leis, ou decretos, que vai fazer horrores. Que pelo menos seja do mês em curso, ou próximo. Do início do ano, já teria sido superdiscutido. Se não vingou, é porque caiu. É importante ler todo o texto, ou ver todo o vídeo, para saber o que está enviando. Se é matéria complexa, evidenciar o enfoque que está dando. Para rep

Incrível, como não se vê preocupação geral, com o excesso absurdo de peso, a que estão chegando algumas pessoas. Preocupação das autoridades, da mídia, das conversas. Pelo menos não se vê falando a toda hora, é como se não existisse. Há algumas décadas via-se esse fenômeno nos Estados Unidos, parece que ainda há. Nos últimos dez, ou quinze anos chegou ao Brasil. O repouso forçado, por conta da pandemia fez piorar. Não é pessoa gorda, nem muito gorda. É pessoa absurdamente gorda. Vê-se a toda hora. E gente jovem, muitas vezes aparentando menos de vinte anos. Já devia ser hora, de estudo sério a respeito. Dizem que todo mundo é preocupado, que o Ministério da Saúde é preocupado. Mas não se vê ações efetivas e leis, principalmente. Deveriam ser criadas bolsas de estudo, para mestrado, ou doutorado, específicas para o tema. Se já existem, pouco se fala a respeito, talvez, apenas, em círculos restritos. Não se vê o assunto tratado rotineiramente em jornais. Aliás, sobre obesidade o que

Não ligo para dogmas, nem presto muita atenção, o mesmo para as escrituras. Bíblia para mim é livro de Historia. Sou católica, porque fui batizada em igreja católica, estudei os estudos iniciais em colégio católico, fiz batizar a minha filha e ela até fez primeira comunhão. Gosto da Igreja Católica, como agremiação. Não frequento, mas ajudo, sempre que solicitada, acho que fazem bons serviços, nas comunidades. Cheguei à conclusão: Gosto mais da igreja, por esse lado social, do que pelo divino. Bem entendido, exceto na fase em que se tornou apoiadora do comunismo, que o atual papa tenta retomar. Meu conceito de Deus é pessoal, tenho até post, aqui no blog*. Mas sempre indico igreja, para pessoas que apoio, via internet e que atravessam fases difíceis, principalmente depressão e não conseguem agendar atendimento profissional, no serviço público. Existe o atendimento, mas sempre há fila de espera e a dificuldade maior é porque se trata de pessoa que está depressiva, sem vontade sequer de